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2025-01-15 15:00:00 ~ 2025-01-22 09:30:00
2025-01-22 11:00:00 ~ 2025-01-22 23:00:00
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Recursos
Apresentação
O Jambo está a construir uma rede móvel global on-chain, alimentada pelo JamboPhone - um dispositivo móvel cripto-nativo tão barato quanto 99 $. Já integrou milhões de pessoas on-chain (especialmente em mercados emergentes) com oportunidades de ganhos, uma loja de DApps, uma carteira multi-chain e muito mais. A rede de hardware do Jambo, com mais de 700.000 nodos móveis em mais de 120 países, permite que a plataforma lance novos produtos que alcançam descentralização instantânea e efeitos de rede. Com esta infraestrutura de hardware distribuída, a próxima fase do Jambo abrange exemplos práticos de utilização DePIN da próxima geração, incluindo conetividade por satélite, redes P2P e muito mais. No coração da economia do Jambo está o Jambo Token (J), um utility token que permite recompensas, descontos e pagamentos.
Os traders que apostam contra as ações dos EUA estão atribuindo seu pior retorno anual em cinco anos aos investidores de varejo que seguem cegamente a multidão. De acordo com cálculos da empresa de análise de dados S3 Partners, uma carteira composta pelas 250 ações americanas mais populares entre os vendedores a descoberto subiu 57% este ano, causando grandes perdas para os traders que apostaram na queda desses papéis. Este é o melhor desempenho desde 2020, quando a carteira subiu 85%. As ações da mineradora de bitcoin Terawulf e da locadora de carros Hertz, que enfrentou falência em 2021, dispararam 155% e 50% este ano, respectivamente, sendo que ambas têm mais de 40% de suas ações emprestadas para operações de venda a descoberto. Os vendedores a descoberto normalmente tomam ações emprestadas e as vendem, esperando recomprá-las a um preço mais baixo para lucrar. Antes desta onda de recuperação das chamadas “ações lixo”, o entusiasmo em torno da inteligência artificial e a esperança de cortes nas taxas de juros impulsionaram o S&P 500 a uma série de recordes históricos. Impulsionada por um grande influxo de capital de investidores de varejo, essa onda de alta causou perdas pesadas aos vendedores a descoberto, que foram forçados a fechar suas posições. Carson Block, fundador da famosa empresa de venda a descoberto Muddy Waters, disse em entrevista: “O ciclo de alta atual está tão longo e as correções tão curtas que a demanda tradicional por venda a descoberto praticamente desapareceu.” Ele acrescentou que, atualmente, a venda a descoberto ativa, baseada em pesquisa de empresas e publicação de relatórios, é a única maneira de ganhar dinheiro de forma consistente apostando na queda das ações. Block afirmou: “Como em todas as correções atuais, o surgimento do risco é, na verdade, apenas mais uma oportunidade de ‘comprar na queda’ (BTFD, buy the f**king dip).” Vendedores a descoberto famosos, como Nate Anderson da Hindenburg Research e Jim Chanos, que apostou contra a Enron antes de sua falência em 2001, têm ‘jogado a toalha’ nos últimos anos. Isso se deve em parte ao crescimento dos fundos de investimento passivo, que compram índices inteiros indiscriminadamente, impulsionando o mercado de ações dos EUA para cima de forma avassaladora. “Este ano está realmente, realmente difícil”, disse Anne Stevenson-Yang, cofundadora da J Capital Research, especializada em venda a descoberto ativa e pesquisa de longo prazo. “Desde 2020, estamos esperando que o mercado se torne mais racional, mas isso não aconteceu; ele só sobe, sobe e sobe.” Ela acrescentou: “Os investidores de varejo tendem a seguir a maré, independentemente de ela fazer sentido ou não.” Poucas empresas ilustram melhor o dilema dos vendedores a descoberto do que a AppLovin. Apesar de vários relatórios de venda a descoberto acusarem o grupo de publicidade, avaliado em 200 bilhões de dólares, de exagerar suas capacidades de inteligência artificial, suas ações subiram 65% este ano. A AppLovin negou veementemente as acusações de má conduta financeira e contábil, chamando os relatórios de “infundados” e “repletos de afirmações imprecisas e falsas”. Um investidor sênior de uma empresa americana de venda a descoberto de médio porte afirmou: “As ‘ações lixo’ tiveram um desempenho tão bom este ano que é praticamente impossível ter sucesso vendendo a descoberto nesse ‘lago’.” Ele acrescentou que, para as empresas acusadas de má conduta, “as consequências praticamente deixaram de existir”, citando o caso do fundador da fabricante de caminhões elétricos Nikola, Trevor Milton, que foi perdoado por Trump após ser condenado em 2022 por mentir para investidores. Nesta semana, Milton anunciou seu “retorno” por meio da fabricante de aviões SyberJet, dizendo que vai “transformar a indústria da aviação como transformei o setor de transportes”. Um fundador de uma empresa americana de venda a descoberto ativa afirmou: “No passado, você podia encontrar muitas bolhas, o que gerava oportunidades. Mas agora, há esse frenesi em vários cantos do mercado. Por exemplo, criptomoedas, energia nuclear, tecnologia quântica e qualquer conceito relacionado a inteligência artificial ou data centers. Para os vendedores a descoberto, praticamente não há onde se esconder.”
O valor do BTC balançou fortemente no final de semana. No entanto, após uma queda que viu o BTC em US$ 102 mil, o ativo se recuperou e nesta segunfa-feira, 13, já é negocaido acima de US$ 115 mil. O começo do mês marcou um novo recorde (ATH) para o Bitcoin, que disparou até cerca de US$ 126,2 mil, impulsionado por uma entrada expressiva nos ETFs de cripto, estimada em US$ 1,85 bilhão. Mas essa euforia durou pouco: a promessa de tarifas de 100 % sobre produtos chineses feita por Donald Trump desencadeou a maior liquidação já vista no mercado cripto No cenário macro, a deterioração já vinha se configurando. O anúncio de aumento de tensões nas relações EUA–China, aliados ao shutdown do governo americano, intensificou o modo ‘risk-off’ nos mercados. Muitos indicadores econômicos deixaram de ser publicados, aumentando a incerteza. De acordo com o analista Alex Adler Jr., esse ambiente sistêmico pesou fortemente sobre os mercados de risco, inclusive o de cripto. Nos derivativos, o impacto foi brutal. O mercado viu uma desalavancagem de cerca de US$ 10 bilhões em open interest (OI). Recuperação para o valor do BTC Adler destaca que a força dessa descompressão pressiona todo o sistema e reduz a liquidez disponível para sustentar uma retomada imediata no valor do Bitcoin . Já no cenário ‘on-chain’, métricas que antes mostravam otimismo extremo migraram para uma zona neutra ou até levemente negativa. Neste cenário Adler aponta que o BTC precisa consolidar acima da faixa US$ 115.000 a US$ 118.000 para retomar força. Se isso não acontecer, existe risco de uma nova visita aos suportes entre US$ 108.000 e US$ 110.000. 👉Veja também: Criptomoedas com potencial : Top 6 oportunidades em 2025 Adler enfatiza que o risco geopolítico, especialmente entre Estados Unidos e China, ganhou protagonismo e mudou o humor do mercado. Do outro lado, o Federal Reserve dos EUA observa com cautela. Os membros veem riscos no emprego e não descartam cortes nas taxas, mas mantêm o pulso firme frente à inflação persistente. A visão intermediária é a de afrouxamento gradual, dependendo de novos dados. Enquanto isso, o dólar oscilou e caiu em cortes pontuais, mas fechou a semana com ganho superior a 1 %, num reflexo da fuga para ativos considerados menos arriscados. ‘Esse movimento reforça a restrição ao apetite por risco’, aponta o analista Estruturas de preço e momentum Adler observa que a estrutura do preço sofreu ruptura e topos e fundos mais baixos começaram a aparecer. Dessa forma, segundo ele, isso indica uma mudança no viés, com amplitude de faixa maior e volume intenso nos candles vermelhos. O momentum de 30 dias entrou em território negativo, fixando o mercado em zona neutra-baixa. Adler indica que essa combinação sugere um período de digestão do choque, compras existem, mas sem aceleração. Recuperação exige que o momentum volte para pelo menos +3 % a +6 % e que o preço cristalize acima de US$ 116–118 mil. No mercado de opções, o Max Pain se situa em US$ 118 mil, e a distribuição entre calls e puts mostra pressão para que os preços se acomodem nessa faixa até a expiração, entre US$ 117 mil e US$ 119 mil, segundo Adler. Métricas on-chain em foco O analista da CryptoQuant destaca que as reservas de Bitcoin em exchanges cairam cerca de 0,68 % na semana, indicando leve retirada e compressão de oferta (sinal moderadamente otimista). Já a capitalização de mercado despencou quase 9,5 %, refletindo a queda de preço. Apesar disso, a taxa de mineradores cresceu 4,5%, mostrando competição crescente por espaço em blocos. O hashrate registrou alta de 9,7%, sugerindo que a segurança e robustez da rede seguem firmes. Contudo, o número de carteiras ativas permaneceu praticamente estável, sugerindo que a expansão da participação não foi forte. Movimento mais expressivo ocorreu no volume negociado (spot + derivativos), que subiu mais de 66%, evidenciando que o pânico e desalavancagem concentraram intensidade no mercado. No âmbito dos UTXO (movimentos de lucro e prejuízo), Adler percebeu esfriamento nos fluxos de lucratividade que antes eram dominantes. Conforme muitos UTXOs passaram de lucro para prejuízo, a pressão crescente por liquidação acelerou a crise. Ele interpreta que o mercado migrou de um estágio extremamente otimista para um regime neutro-negativo. Outro ponto crítico é a relação entre o premium (desconto) dos detentores de curto prazo (STH) e seu custo médio. Após o crash, esse prêmio entrou em terreno negativo (~–1,1 %), o que indica que muitos desses detentores estão ‘debaixo d’água’ e mais propensos a realizar perdas. Adler alerta que se esse desconto se mantiver, pode desencadear nova onda de venda. Cenário neutro-negativo, possível retomada se houver gatilho Deste modo, Adler Jr. conclui que o mundo cripto entrou em fase de defesa e transição. O choque provocado pelas notícias macro e pela liquidação deixou marcas profundas. Assim, agora, o mercado depende de três pilares para reverter o curso: Preço firme acima de US$ 115–118 mil, com consolidação em zona superior. Índices de derivativos — especialmente o Flow Index — voltando para zona neutra ou levemente positiva (acima de 50–55). Recuperação nas métricas on-chain, como P/L Score ≥ +1 e retorno do prêmio positivo para detentores de curto prazo. Se essas condições não forem cumpridas, Adler alerta para o risco real de uma nova onda corretiva, testando os níveis de suporte já mencionados. Desta forma, ele considera que, mesmo com fundamentos institucionais em jogo, o momento exige paciência e disciplina. 👉Veja também: Como ficar rico com criptomoedas : Melhores opções em 2025
Lucrar com Bitcoin é muito simples, defende a 21Shares. Mesmo quem comprou Bitcoin nos piores momentos dos últimos anos teria saído no lucro. A conclusão faz parte de uma análise publicada pela 21Shares, gestora especializada em produtos financeiros ligados a criptoativos. O relatório mostra que o tempo no mercado tem se mostrado mais importante do que o momento da compra. Assim, reforçando o papel do Bitcoin como ativo de longo prazo e elemento de diversificação de portfólios. De acordo com o estudo, se um investidor tivesse aplicado US$ 1.000 em Bitcoin nas máximas anuais entre 2020 e 2025, teria transformado US$ 6.000 em mais de US$ 12.489 até setembro deste ano. Desse modo, mesmo o ‘pior investidor’, aquele que sempre entra no topo, teria dobrado o capital investido. O estrategista Maximiliaan Michielsen, autor do relatório, afirma que os dados evidenciam um padrão. ‘Historicamente, quem permanece exposto ao Bitcoin no longo prazo supera quem tenta acertar o momento certo de entrar e sair do mercado’. Lucrar com Bitcoin A 21Shares ressalta que o fenômeno não é exclusivo do Bitcoin. Índices tradicionais, como o S&P 500, passam quase metade dos dias de negociação dentro de 5% de suas máximas históricas. Para Michielsen, isso mostra que operar próximo ao topo não é um erro, mas parte natural do comportamento de mercados em alta. O estudo também aponta que, enquanto o Bitcoin ainda carrega a fama de ativo volátil, sua maturidade crescente tem reduzido o risco de quedas acentuadas. 👉Preparamos um guia completo com as melhores exchanges criptomoedas . Saiba mais! Nos ciclos anteriores, entre 2013 e 2021, o Bitcoin enfrentou correções de até 70% durante períodos de euforia. Já no ciclo atual, a maior retração foi de menos de 30%, um comportamento bem mais estável. Segundo a 21Shares, essa mudança está ligada à institucionalização e à adoção global do ativo, que hoje é parte de carteiras corporativas, tesourarias e fundos de investimento. Essa integração trouxe uma estrutura de preços mais natural, com movimentos menos extremos. ‘O mercado amadureceu. Agora vemos altas mais graduais e quedas menos agressivas, algo típico de ativos que ganham liquidez e presença institucional.’, explica Michielsen. Essa evolução, segundo o relatório, torna o Bitcoin mais previsível e reduz a probabilidade de colapsos como os do passado. Volatilidade em queda A análise também destaca que a volatilidade do Bitcoin caiu drasticamente nos últimos anos. Em 2013, a volatilidade anualizada ultrapassava 180%. Em 2025, o índice caiu para 23%, próximo ao nível de grandes benchmarks, como o S&P 500. Para a 21Shares, essa mudança não se limita à redução de amplitude: o tipo de oscilação também mudou. Agora, os movimentos de alta se tornaram mais frequentes do que os de queda, indicando uma volatilidade inclinada para o lado positivo. O relatório associa esse novo comportamento ao aumento da demanda estrutural, impulsionada por ETFs, empresas listadas e até governos. De acordo com os dados, essas entidades compraram seis vezes mais Bitcoin do que a quantidade minerada em 2025. Em suma, isso cria pressão de compra constante e reduz a oferta no mercado. O resultado é um ativo mais estável, com tendência de valorização gradual e sustentada. O estrategista da 21Shares compara esse perfil ao de ações de empresas consolidadas. ‘Hoje, o Bitcoin apresenta uma dinâmica parecida com a da Nvidia, com picos de valorização assimétrica, e bem diferente da Tesla, que continua oscilando de forma mais acentuada.’, afirmou. Para ele, essa transformação reforça o Bitcoin como gerador de retorno ajustado ao risco, característica rara entre ativos emergentes. 5% em Bitcoin A 21Shares também simulou o impacto de uma alocação de 5% em Bitcoin em uma carteira diversificada composta por ações, renda fixa e ativos alternativos. Os resultados indicam que, entre 2022 e 2025, a adição dessa pequena parcela aumentou os retornos acumulados de 62,7% para 86,1%, sem elevar significativamente o risco. Assim, mesmo com uma leve alta na volatilidade, de 9,6% para 11,1%, o desempenho ajustado ao risco, medido pelos índices de Sharpe e Sortino, subiu para níveis de 1,52 e 1,59, respectivamente. Conforme o relatório, o risco de perda máxima permaneceu praticamente estável, enquanto o potencial de valorização cresceu. ‘Essa assimetria mostra que o Bitcoin pode melhorar a eficiência de uma carteira tradicional. Desde que seja mantido em proporções controladas e com rebalanceamento periódico’, observa Michielsen . Para a 21Shares, a soma de fatores, menor volatilidade, alta institucionalização e melhor equilíbrio entre risco e retorno, mostra que o Bitcoin entrou em uma nova fase. ‘O ativo se comporta cada vez mais como uma reserva de valor digital. Com potencial para proteger e ampliar o patrimônio em horizontes mais longos.’, conclui o estrategista. Com base nos dados, a gestora argumenta que mesmo quem entra tardiamente no mercado tende a se beneficiar, desde que mantenha uma perspectiva de longo prazo. 👉Veja também: Criptomoedas com potencial : Top 6 oportunidades em 2025
A Strategy reforça a sua posição como uma das maiores detentoras institucionais de Bitcoin (BTC). Agora, ela ocupa o quinto lugar entre as maiores gestoras corporativas dos EUA, com cerca de US$ 80 bilhões em criptomoedas, segundo dados da empresa e documentos regulatórios recentes. Um gráfico publicado pela empresa compara as participações em Bitcoin da Strategy às reservas de caixa de gigantes como Berkshire Hathaway, Amazon, Google e Microsoft. Apenas essas quatro companhias têm reservas maiores. Assim, a posição em Bitcoin de US$ 80 bilhões da Strategy supera o caixa e investimentos de curto prazo de empresas como NVIDIA, Apple, Meta e Tesla. Closing in on the #2 spot among all U.S. corporate treasuries. pic.twitter.com/fPBoxLq940 — Strategy (@Strategy) October 7, 2025 Reserva em BTC da Strategy Segundo o mais recente formulário 8-K da empresa junto à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), a Strategy detinha 640.031 BTC no dia 5 de outubro. Eles foram avaliados em US$ 47,35 bilhões. No entanto, a empresa não comprou Bitcoin entre os dias 29 de setembro e 5 de outubro, mantendo o preço médio de aquisição em US$ 73,983 por BTC. 📚Neste artigo, apresentamos a nossa previsão para o Bitcoin (BTC) , assim como as estimativas de outros especialistas. Já no 30 de setembro, o valor contabilístico dos ativos digitais somava US$ 73,21 bilhões. Enquanto isso, a valorização ao justo valor no terceiro trimestre atingiu US$ 3,9 bilhões. Ou seja, um dos maiores ganhos não realizados da empresa até hoje. Dessa forma, a valorização reflete a alta sustentada do Bitcoin ao longo do terceiro trimestre de 2025. A Strategy também registou uma despesa fiscal diferida de US$ 1,12 bilhões, destacando os impactos contabilísticos da sua estratégia centrada em Bitcoin . Programas de ações e dividendos O relatório também apresentou atualizações sobre os extensos programas de ações at-the-market (ATM) da Strategy. Juntos, eles representam cerca de US$ 63,9 bilhões em potencial de emissão de capital, o que inclui: US$ 2,1 bilhões em ações preferenciais perpétuas Série A Strife, com juro de 10% (STRF) US$ 4,2 bilhões em ações preferenciais perpétuas Série A Stretch, de taxa variável (STRC) US$ 21 bilhões em ações preferenciais perpétuas Série A Strike, com juro de 8% (STRK) US$ 4,2 bilhões em ações preferenciais perpétuas Série A Stride, com juro de 10% (STRD) US$ 21 bilhões em ações ordinárias Classe A (MSTR) Contudo, a empresa não emitiu novas ações no período e afirmou que eventuais receitas de vendas futuras serão apresentadas líquidas de comissões. Posição financeira com reservas em BTC No final do terceiro trimestre de 2025, o valor contabilístico das criptomoedas da Strategy manteve-se em US$ 73,21 bilhões. Assim, com uma obrigação fiscal diferida de US$ 7,43 bilhões. Os números reforçam o compromisso da empresa em manter o Bitcoin como principal ativo de reserva corporativa. A equipe interna da Strategy preparou as divulgações financeiras, revisadas pela KPMG LLP , a empresa de auditoria independente registrada. Com o valor de mercado do BTC em alta, as participações da Strategy consolidam a sua posição entre as cinco maiores corporações dos EUA em tamanho de reservas. Sendo assim, um feito raro para uma companhia cujas reservas são compostas essencialmente por ativos digitais. 👉Veja também: Como Comprar Bitcoin no Brasil em 2025 – Guia completo
Notas Principais Carteiras inativas por 3-5 anos transferiram 32.322 BTC no valor de $3,9 bilhões, marcando o maior movimento de ativos dormentes do ano. A liquidação provocou $620 milhões em liquidações de cripto, com 74% provenientes de posições long em todo o mercado. Os bulls reduziram as perdas por liquidação de 74% para 55% em poucas horas, sinalizando uma possível estabilização em torno do suporte de $120.000. Bitcoin BTC $122.394 Volatilidade 24h: 1,6% Valor de mercado: $2,44 T Vol. 24h: $80,06 B O preço atingiu novas máximas históricas acima de $126.192 na segunda-feira, 6 de outubro, antes de recuar 4% para cerca de $120.000 em meio a intensa realização de lucros na terça-feira. Dados on-chain mostram que a correção coincidiu com atividade incomum de carteiras dormentes, enquanto indicadores de derivativos apontam para perspectivas de recuperação precoce. Enquanto o Bitcoin corrigiu 4% na terça-feira, J. Martin, analista da CryptoQuant, alertou seus 42.700 seguidores sobre dados on-chain mostrando holders de longo prazo realizando lucros no topo. JUST NOW 🚨 32.322 BTC (~$3,93B) acabaram de ser movimentados on-chain de carteiras que estavam dormentes por 3 – 5 anos. 👉 Este é o maior movimento de Bitcoin de 3 a 5 anos de 2025 até agora. pic.twitter.com/9vVbAdcrdA — Maartunn (@JA_Maartun) 7 de outubro de 2025 De acordo com Martin, carteiras inativas por 3 a 5 anos foram vistas movimentando 32.322 BTC, no valor aproximado de $3,9 bilhões, a maior transferência em um único dia de carteiras dormentes no ano. Esse aumento na atividade de carteiras de longo prazo introduz pressão baixista de curto prazo. Primeiro, reintroduzir volumes tão grandes de Bitcoin mantidos por tanto tempo em um curto período dilui a oferta circulante e amplia a pressão de venda. Segundo, assusta novos participantes, que podem adiar compras para evitar impacto negativo de vendas ativas de holders de longo prazo. Bulls Buscam Recuperação Precoce enquanto Liquidações de Cripto Ultrapassam $620M Tendências históricas mostram que grandes movimentos de ativos dormentes ocorrem próximos aos topos dos ciclos de alta do Bitcoin. No entanto, a demanda ativa entre ETFs de cripto e tesourarias corporativas pode fazer com que a oferta dormente de BTC seja absorvida por compradores durante a fase de correção. A correção de 4% do Bitcoin em meio à venda de $3,9 bilhões por holders de longo prazo desencadeou grande volatilidade nos mercados de cripto, causando $620 milhões em liquidações totais, segundo dados da Coinglass. As posições long alavancadas encerradas somaram $454,87 milhões, representando 74% das perdas, enquanto shorts tiveram $165,44 milhões liquidados. Artigo relacionado: US Dollar Collapsing, Investors Prefer Bitcoin, Gold, Silver Instead, Says Citadel Executive No entanto, dados de derivativos sugerem que os bulls estão começando a reagir ao momentum de venda. Em prazos mais curtos, as taxas de liquidação mostram uma redução na diferença entre posições long e short. Bulls de cripto reduziram a incidência de perdas de 74% para 55% | Coinglass, 7 de outubro de 2025 No momento deste relatório, a liquidação total na última hora totalizou $12,42M, com $6,28M em long e $6,15M em shorts, com os bulls reduzindo a incidência de perdas de 74% para 55%. A redução progressiva no domínio das liquidações long sinaliza que os bulls estão recuperando o equilíbrio, contrariando a ação de preço descendente com posições de cobertura, enquanto o Bitcoin se estabiliza em torno da zona de suporte de $120.000. Na terça-feira, o CEO do JP Morgan Chase dos EUA, Jamie Dimon, também declarou que um shutdown do governo dos EUA é improvável de impactar os mercados financeiros. Os fluxos recordes de ETF da Blackrock e a reafirmação da estratégia de compromisso de compra de longo prazo após lucros de $3,9 bilhões no terceiro trimestre podem reacender a confiança dos investidores na descoberta de preço do Bitcoin. Uma recuperação a partir de $120.000 pode desencadear uma tentativa de rompimento de $130.000, à medida que os mercados antecipam outra decisão de corte de juros do Fed dos EUA. next
O Banco Central da Rússia anunciou que fará uma ‘auditoria em larga escala’ das posses e transações de criptomoedas em todo o país no início de 2026. O jornal russo Izvestia informou que a instituição pretende iniciar uma revisão detalhada dos investimentos em moedas digitais. Além disso, será possível mapear o volume de empréstimos realizados por empresas que atuam nesse setor. Auditoria com criptomoedas na Rússia O Banco Central da Rússia também vai revisar ‘investimentos individuais’ em produtos financeiros digitais ‘cujos retornos estão ligados ao preço de criptomoedas’. Assim, essa categoria provavelmente inclui derivativos de criptomoedas e outros produtos financeiros semelhantes. Muitos deles começaram a ser negociados este ano na Bolsa de Moscou e em outras plataformas na Rússia. 📚Neste artigo, vamos falar um pouco mais sobre as melhores Bitcoin wallets . Segundo o jornal, a decisão do banco reflete o aumento da atenção da instituição aos riscos e oportunidades do setor cripto. Além disso, o banco considera que esses fatores afetam ‘não apenas os mercados globais, mas também a economia russa’. O Banco da Rússia planeja realizar um levantamento sobre investimentos em criptomoedas e empréstimos concedidos a empresas do setor nos dois primeiros meses de 2026. Dessa forma, os dirigentes explicaram que o objetivo da pesquisa é ‘avaliar o volume de investimentos em criptomoedas feitos por entidades reguladas, inclusive para fins de proteção contra riscos’. Derivativos cripto sob vigilância A instituição ordenou que a Bolsa de Moscou e os bancos comerciais que oferecem derivativos de criptomoedas enviem relatórios mensais com dados de transações e volumes. Frequentemente, ela entra em conflito com o Ministério das Finanças em relação à política cripto. O ministro das Finanças, Anton Siluanov, defende a regulação e tributação do mercado cripto e quer tirá-lo ‘da zona cinzenta’. Já o Banco Central, por outro lado, prefere adotar medidas que mantenham as criptomoedas nas margens do sistema econômico russo. Kirill Karpov, professor do Departamento de Direito Financeiro da Universidade Estatal de Direito de Moscou, disse ao Izvestia que ‘o banco e o governo vão usar as informações da pesquisa para ajudar a formular uma política regulatória. Eles querem legalizar o mercado para gerar receita tributária’. A especialista jurídica Olga Zakharova comentou sobre a participação do mercado nesse processo, dizendo que ‘atualmente, a legislação russa não prevê espaço para participantes legais além dos mineradores oficialmente registrados e das empresas que integram o projeto sandbox do banco.’ Ou seja, o sandbox permite que empresas russas usem criptomoedas como meio de pagamento em transações de comércio exterior. Sendo assim, o Banco Central aprovou o sandbox a contragosto, em resposta às sanções impostas por Washington, Bruxelas e Londres. The company set up to build Russia's new natural gas pipeline hits back at Donald Trump's criticism https://t.co/WMeIPodmvx pic.twitter.com/f8sRZFiZQD — Bloomberg (@business) July 12, 2018 Monitoramento mais próximo Além do sandbox, várias empresas já realizam transações comerciais diretas com parceiros internacionais usando criptomoedas. Outro especialista russo afirmou que o banco reconhece a necessidade de coletar mais dados sobre o mercado cripto nos próximos anos. Ele disse ao Izvestia que o mercado global de criptomoedas ‘atualmente representa cerca de 2% de todos os ativos financeiros’, acrescentando que ‘com esse nível de exposição, ainda não há ameaças sérias à economia russa. Mas, é uma situação que exige monitoramento constante’. Apesar da cautela do Banco Central, o setor cripto conta com defensores influentes na hierarquia de Moscou. Políticos de alto escalão têm pedido repetidamente que o Kremlin acelere a regulação das bolsas de criptomoedas e avalie a criação de uma reserva estratégica russa de Bitcoin. 📚Vale a pena ler: Carteira Fria Bitcoin : Qual a Melhor Cold Wallet em 2025
Bitcoin sobe 14% em uma semana e chega próximo de US$124 mil. Dados on-chain mostram US$1,6 bilhão em compras em apenas uma hora. Coinbase Premium atinge US$91, sinalizando forte demanda dos investidores nos EUA. O Bitcoin acelerou seu movimento de alta, aproximando-se dos US$124 mil, impulsionado por forte demanda nos Estados Unidos, mudanças na política monetária do Federal Reserve e expectativas de um quarto trimestre otimista. Além disso, o valor total do mercado de criptomoedas ultrapassou US$4,21 trilhões, reforçando a força do rally e a confiança dos investidores. Alta impulsionada por demanda e contexto macroeconômico Nos últimos sete dias, o BTC subiu 14%, partindo de US$108,6 mil e se aproximando da faixa dos US$124 mil. Entretanto, o recente fechamento do governo dos EUA não freou o movimento, e analistas destacam que a incerteza em torno da política federal tem direcionado investidores para o ativo digital. Segundo a Bitfinex: “O movimento do Bitcoin rumo a novas máximas parece genuinamente orgânico. O anúncio do Trump sobre possíveis cheques de estímulo também pode contribuir para a alta”. Além disso, ETFs continuam injetando liquidez no mercado, servindo como vento a favor do preço. Dados on-chain reforçam o momento: o analista Maartunn apontou um volume de compras de US$1,6 bilhão em apenas uma hora em todas as exchanges. Enquanto isso, o Coinbase Premium, indicador que mede a diferença de preço entre Coinbase e Binance, atingiu US$91, evidenciando forte pressão de compra nos EUA. Bitcoin: diferença de preço no Coinbase. Fonte: CryptoQuant Perspectivas de preço e resistência Especialistas indicam que o Bitcoin pode entrar em território de descoberta de preço acima de US$125,5 mil. No entanto, há resistência próxima de US$130 mil, onde grandes ordens de venda se concentram. O trader Jelle afirma: “US$120 mil estão se consolidando como suporte. Se mantidos, a descoberta de preço pode retomar já na próxima semana”. Já o analista Skew destaca que a consistência nas entradas de capital americano será crucial para sustentar o movimento. Portanto, os próximos fechamentos diários serão determinantes para confirmar se o Bitcoin conseguirá manter o ímpeto e buscar novas máximas históricas. O cenário atual combina forte demanda institucional e individual com contexto macroeconômico favorável, assim, abrindo caminho para um possível fechamento de ano recorde para a principal criptomoeda. Consequentemente, investidores permanecem atentos, aproveitando oportunidades e monitorando indicadores-chave. Isenção de responsabilidade: As opiniões, bem como todas as informações compartilhadas nesta análise de preços ou artigos mencionando projetos, são publicadas de boa fé. Os leitores deverão fazer sua própria pesquisa e diligência. Qualquer ação tomada pelo leitor é prejudicial para sua conta e risco. O Bitcoin Block não será responsável por qualquer perda ou dano direto ou indireto.
O debate sobre o papel do Bitcoin (BTC) como ativo de reserva estatal voltou ao centro das atenções. Em apenas um dia, parlamentares da Suécia e dos Estados Unidos colocaram em pauta propostas para que seus países acumulem Bitcoin como parte das reservas de BTC nacionais — em paralelo ao ouro e às moedas estrangeiras. Embora ainda no campo das discussões políticas, os movimentos sugerem que as principais economias do Ocidente começam a considerar seriamente a hipótese de incluir o Bitcoin em seus balanços oficiais. Propostas em andamento: Suécia e Estados Unidos Na Suécia, parlamentares do partido de oposição Democratas Suecos apresentaram em 2 de outubro uma moção pedindo que o governo estude a criação de uma reserva nacional de Bitcoin. O texto sugere que parte do fundo poderia ser formado por criptomoedas já apreendidas em operações policiais. Além disso, manifesta ceticismo em relação às moedas digitais de bancos centrais (CBDCs). No mesmo dia, nos EUA, o deputado Nick Begich renovou sua proposta de criação de uma ‘Reserva Estratégica de Bitcoin’, retomando o projeto BITCOIN Act, reintroduzido em março. O plano prevê um caminho de cinco anos para adquirir até 1 milhão de BTC utilizando mecanismos ‘neutros para o orçamento’, sem necessidade de novas apropriações diretas. A coincidência temporal coloca em destaque duas democracias avançadas avaliando, quase em sincronia, formas de institucionalizar o BTC como ativo estratégico. 👉Procurando pela previsão do Bitc o in e estimativas de preço para os próximos anos? Neste artigo, apresentaremos uma análise técnica. O impacto potencial de compras soberanas Se os EUA avançassem com a compra de 1 milhão de BTC, isso representaria 4,76% da oferta total de 21 milhões e exigiria cerca de US$ 120 bilhões ao preço de US$ 120 mil por unidade. Mesmo uma aquisição parcial teria efeito significativo no mercado, reduzindo a oferta líquida disponível e reforçando a escassez do ativo. Outros exemplos já mostraram o efeito simbólico desse tipo de movimento. O El Salvador, por exemplo, detém pouco mais de 6.260 BTC, o equivalente a apenas 0,03% da oferta total. Ainda assim, a visibilidade do caso colocou a ideia de reservas soberanas de Bitcoin na agenda internacional. Na Europa, além da Suécia, o presidente do Banco Central da República Tcheca sugeriu recentemente destinar até 5% das reservas de câmbio ao BTC. Isto corresponderia a cerca de 63 mil BTC — aproximadamente 0,3% do fornecimento global. Caminhos legais e institucionais O modo como essas iniciativas seriam implementadas varia conforme cada país: Na Suécia, a proposta teria de passar pelo parlamento (Riksdag) e, em caso de aceitação, seguir para estudos de viabilidade pelo Ministério das Finanças e pelo banco central, dentro do modelo já usado para ouro e reservas cambiais. Nos EUA, o Congresso poderia legislar diretamente sobre as compras, amparado por ordens executivas já emitidas. O BITCOIN Act prevê financiamento via remessas do Federal Reserve e reavaliação de balanço, evitando aprovações orçamentárias adicionais. Além disso, experiências em nível estadual e regional também moldam o cenário. O estado de New Hampshire autorizou aplicar até 5% de fundos públicos em metais preciosos e ativos digitais de grande capitalização. Já o Paquistão iniciou um programa nacional de mineração e data centers com reservas em BTC. Como as reservas de BTC mudaria o mercado A criação de reservas soberanas poderia redefinir a forma como o Bitcoin se relaciona com variáveis macroeconômicas. Especialistas apontam três pilares: Mandato legal claro para compra e custódia, com regras de auditoria e transparência. Modelo de financiamento previsível, seja via reequilíbrio de reservas na Europa, seja via mecanismos neutros nos EUA. Divulgação regular dos volumes mantidos, tal como acontece com dados de reservas em ouro ou câmbio. Esse novo tipo de demanda — proveniente de governos e, portanto, menos sensível a preços — teria o efeito de reduzir a correlação histórica entre Bitcoin e juros reais. Como resultado, aproximaria sua dinâmica do padrão observado no mercado de ouro após décadas de compras oficiais. O tamanho das iniciativas em perspectiva EUA: até 1 milhão de BTC (4,76% do fornecimento total). Reservas já detidas pelo governo dos EUA: cerca de 200 mil BTC apreendidos em processos criminais (quase 1% da oferta). Banco Central da República Tcheca: até 63 mil BTC (0,3% da oferta). El Salvador: mais de 6.260 BTC (0,03% da oferta). Esses números mostram que, embora o debate ainda esteja em fase inicial, qualquer movimento de compra por parte de uma grande economia teria impacto imediato na liquidez e na formação de preços do BTC. 📚Neste guia, apresentamos as melhores oportunidades de pré-lançamento de criptomoedas , segundo nossos especialistas.
Pontos-chave: O volume de compras em futuros de Bitcoin indica que os traders estão se tornando cada vez mais otimistas em relação ao BTC no longo prazo neste mês. O “gap” de $110.000 nos futuros de Bitcoin da CME Group permanece não preenchido. As opções de ETF de Bitcoin experimentam um aumento de popularidade à medida que o open interest do IBIT se aproxima de $40 bilhões. Os traders de derivativos de Bitcoin (BTC) estão adotando posições “agressivamente longas” à medida que o preço se aproxima dos máximos históricos. Em uma nova análise publicada no X na sexta-feira, J. A. Maartunn, colaborador da plataforma de análise onchain CryptoQuant, revelou uma mudança significativa nos futuros de Bitcoin em outubro. Volume de compras em futuros de Bitcoin dispara em outubro Os mercados de futuros de Bitcoin estão passando por uma transformação de sentimento com o início de outubro. Como Maartunn mostrou, o volume líquido de compras disparou e agora supera o volume líquido de vendas em $1,8 bilhão. “Os compradores de futuros estão aumentando sua participação”, comentou ele ao lado de um gráfico da CryptoQuant sobre volumes líquidos de taker na maior exchange de cripto, Binance. Volume líquido de taker de Bitcoin (Binance). Fonte: Maartunn/X A publicação foi uma resposta às observações do CEO da CryptoQuant, Ki Young Ju, que observou que os últimos máximos locais do Bitcoin vieram após um impulso sustentado de compras entre as baleias do mercado de derivativos. “Um sinal claro de posicionamento agressivo em long”, acrescentou Maartunn. Há poucos dias, os mercados de futuros estavam nas manchetes pelo motivo oposto. Um “gap” deixado no fim de semana nos futuros de Bitcoin da CME Group tornou-se um novo alvo de correção de preço de curto prazo para os traders, situado pouco acima de $110.000, segundo dados do Cointelegraph Markets Pro e TradingView. Gráfico de uma hora dos futuros de Bitcoin da CME Group com gap destacado. Fonte: Cointelegraph/TradingView Apesar de gaps terem sido preenchidos em semanas ou dias nos últimos meses, os vendedores não conseguiram iniciar uma retração suficientemente profunda nesta semana. Como reportado pelo Cointelegraph, há planos em andamento na CME para que os futuros de Bitcoin sejam negociados 24 horas por dia, eliminando o fenômeno do “gap”. Analista da Bloomberg: ETFs de Bitcoin “não são brincadeira” Enquanto isso, os ETFs de Bitcoin à vista dos EUA captaram mais de $600 milhões durante a sessão de negociação de quinta-feira em Wall Street. Relacionado: O próximo alvo do Bitcoin pode ser $125K: Veja o porquê Fluxos líquidos dos ETFs de Bitcoin à vista dos EUA (captura de tela). Fonte: Farside Investors Com o total da semana em $2,25 bilhões no momento da redação, os dados dos ETFs continuaram surpreendendo. Em uma publicação no X na sexta-feira, James Check, criador do recurso de dados onchain Checkonchain, destacou o crescimento acelerado das opções sobre o maior ETF à vista, o iShares Bitcoin Trust (IBIT) da BlackRock. “O crescimento das opções do IBIT é o aspecto menos discutido, mas a mudança mais significativa na estrutura de mercado do Bitcoin desde os próprios ETFs”, argumentou ele. “O IBIT não apenas superou o Deribit, mas as opções agora são maiores do que os futuros em open interest.” Dominância do open interest em opções de Bitcoin. Fonte: James Check/X Eric Balchunas, analista dedicado de ETFs da Bloomberg, relatou inicialmente sobre o IBIT superar o Deribit da Coinbase, com o open interest do primeiro agora em $38 bilhões. “Eu disse a todos que ETFs não são brincadeira... As grandes margens do cripto estão em risco”, concluiu ele. Open interest em opções de Bitcoin: IBIT vs Deribit. Fonte: Eric Balchunas/X
Após uma semana de fortes quedas com o Bitcoin operando abaixo dos 110 mil dólares, o mercado demonstra força e volta a subir para cima dos 114 mil, puxando também as altcoins para a alta. A grande expectativa agora se volta para outubro, mês que historicamente é o mais forte para as criptomoedas e que começa nesta semana. O contraste com setembro, que costuma ser o pior mês do mercado, reforça as apostas de que este novo ciclo pode trazer movimentos expressivos de valorização. Além disso, a possibilidade de aprovação de mais de 15 pedidos de ETFs de altcoins logo nas duas primeiras semanas de outubro adiciona ainda mais combustível para um rali de alta. Do ponto de vista macroeconômico, a agenda da semana é bastante relevante. Na terça-feira teremos a divulgação dos JOLTS, que mede a oferta de empregos nos Estados Unidos, e na sexta-feira acontece a divulgação do payroll, o relatório mais importante do mercado de trabalho americano. Esses dados vêm em um momento em que o Federal Reserve já iniciou cortes na taxa de juros, e o discurso do presidente Jerome Powell tem reforçado a necessidade de manter a inflação controlada sem perder a força do mercado de trabalho. Isso significa que cada novo dado sobre emprego ou inflação ganha ainda mais peso e pode influenciar diretamente os rumos do mercado financeiro e, consequentemente, do Bitcoin. No aspecto gráfico, a recente queda do Bitcoin, somada à correção do final de agosto, pode estar desenhando um padrão clássico de fundo duplo, que geralmente antecede movimentos de alta. Caso essa estrutura se confirme, a região dos 118 mil dólares se torna o ponto-chave para validar a retomada da tendência. Uma quebra consistente dessa resistência abriria caminho para o preço buscar novamente o topo histórico, desencadeando mais uma onda de valorização para todo o mercado cripto. O comportamento do sentimento dos investidores também é um ponto de destaque. Mesmo com o preço do Bitcoin se mantendo em patamares elevados, próximos aos 110 mil dólares — que há poucos meses representavam a máxima histórica tão aguardada —, o sentimento chegou a níveis de medo extremo. A queda recente gerou a maior onda de liquidações de 2025, mostrando como o mercado ainda reage de forma exagerada a correções relativamente pequenas. Essa combinação entre liquidações agressivas e manutenção do preço em níveis elevados reforça a visão de que a tendência de alta segue bem estruturada e com potencial de continuidade. Diante desse cenário, para o investidor conservador, a recomendação é manter posições já consolidadas em Bitcoin e ter paciência, aguardando confirmações gráficas enquanto preserva caixa para aproveitar eventuais correções. A região dos 110 mil dólares se mostrou forte como suporte e pode ser uma boa oportunidade de novas entradas se houver testes nessa faixa. Já para os investidores mais agressivos, outubro pode oferecer espaço para aumentar gradualmente a exposição em altcoins, especialmente diante da expectativa em torno dos ETFs, mas sempre com realização parcial de lucros e stops bem posicionados. A superação dos 118 mil dólares seria o gatilho principal para intensificar a exposição, mas até lá o ideal é atuar com cautela, escalonando entradas e protegendo posições contra a volatilidade. Se você quer aprender a identificar essas regiões de compra, entender a psicologia por trás dos movimentos do mercado e dominar a leitura gráfica, meu curso de Análise Gráfica é o caminho. Lá eu te ensino tudo que aplico nessas análises para você ganhar autonomia nas suas decisões. Garanta sua vaga! Isenção de responsabilidade: As opiniões, bem como todas as informações compartilhadas nesta análise de preços ou artigos mencionando projetos, são publicadas de boa fé. Os leitores deverão fazer sua própria pesquisa e diligência. Qualquer ação tomada pelo leitor é prejudicial para sua conta e risco. O Bitcoin Block não será responsável por qualquer perda ou dano direto ou indireto.
O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos e o Internal Revenue Service (IRS) publicaram, em 30 de setembro, novas orientações que podem representar uma virada histórica para companhias com grandes posições em Bitcoin e outros ativos digitais. As notas 2025-46 e 2025-49 esclarecem como se aplicam as regras do Corporate Alternative Minimum Tax (CAMT) — regime tributário criado pela Lei de Redução da Inflação de 2022, que impõe um imposto mínimo de 15% a empresas com lucro contábil anual médio superior a US$ 1 bilhão. Antes da mudança, havia preocupação de que os ganhos não realizados em criptomoedas fossem contabilizados como base de cálculo do CAMT, gerando passivos tributários bilionários para companhias que utilizam Bitcoin como reserva de valor. Alívio imediato para tesourarias corporativas O impacto é direto para empresas como a Strategy Inc. (antiga MicroStrategy), que hoje detém mais de 640 mil BTC. Desde janeiro de 2025, a companhia passou a reportar seu Bitcoin a valor justo, incluindo ganhos e perdas não realizados nos balanços trimestrais. Com as novas regras, esses ganhos não entram mais no cálculo do AFSI (Adjusted Financial Statement Income), reduzindo drasticamente o risco de exposição ao CAMT. Segundo estimativas, a mudança elimina potenciais passivos fiscais sobre US$ 16 bilhões em reservas de Bitcoin da Strategy. Mais de 100 empresas beneficiadas Atualmente, mais de 100 companhias listadas em bolsa possuem mais de 1 milhão de BTC em seus balanços. O esclarecimento dado pelo Tesouro e pelo IRS, portanto, não apenas traz alívio contábil, mas também fortalece o papel do Bitcoin como ativo estratégico de tesouraria corporativa. Mercado e especialistas reagem Investidores e gestores do setor receberam a medida como um marco regulatório. Peter Duan, investidor institucional, destacou que a decisão traz segurança às empresas, incentivando a continuidade da acumulação de BTC. Já Jeff Walton, da Strive Asset Management, afirmou que o posicionamento do IRS elimina uma “narrativa de FUD massiva” que até então afastava corporações da exposição a ganhos não realizados em ativos digitais. Um passo em direção à legitimidade do Bitcoin corporativo Para analistas, a decisão representa mais do que um alívio tributário: sinaliza que os Estados Unidos estão reconhecendo o papel do Bitcoin dentro da infraestrutura financeira corporativa, reforçando sua posição como reserva estratégica no longo prazo. FONTE Isenção de responsabilidade: As opiniões, bem como todas as informações compartilhadas nesta análise de preços ou artigos mencionando projetos, são publicadas de boa fé. Os leitores deverão fazer sua própria pesquisa e diligência. Qualquer ação tomada pelo leitor é prejudicial para sua conta e risco. O Bitcoin Block não será responsável por qualquer perda ou dano direto ou indireto.
Uma cidadã chinesa foi condenada no Reino Unido em um caso que já é considerado a maior apreensão de criptomoedas da história. As autoridades britânicas confiscaram 61 mil Bitcoins, avaliados em mais de £5 bilhões (cerca de US$ 6,7 bilhões), ligados a um esquema de fraude internacional liderado por Zhimin Qian, também conhecida como Yadi Zhang. Zhimin Qian, também conhecida como Yadi Zhang, foi condenada na segunda-feira (29/09) Esquema milionário de fraude na China De acordo com a Polícia Metropolitana de Londres (Met), Qian comandou, entre 2014 e 2017, um golpe de grandes proporções que enganou mais de 128 mil vítimas na China. Os valores arrecadados se convertiam em Bitcoin, prática que dificultava o rastreamento e favorecia a ocultação dos ativos. As vítimas, muitas delas empresários, funcionários de banco e até membros do judiciário, foram convencidas por amigos e familiares a investir em esquemas promovidos por Qian. Como resultado, a mídia chinesa chegou a apelidá-la de ‘a deusa da riqueza’, em referência à imagem de sucesso e prosperidade que projetava. 👉Saiba mais: Melhor carteira de criptomoedas disponível no Brasil em 2025 Operação internacional e fuga para o Reino Unido Após os primeiros sinais de investigação na China, Qian fugiu do país utilizando documentos falsos e se estabeleceu no Reino Unido. Lá, tentou lavar o dinheiro ilícito por meio da compra de imóveis de alto padrão. A investigação, que durou sete anos e envolveu cooperação entre diferentes jurisdições, revelou uma complexa rede de lavagem de dinheiro. A detetive Isabella Grotto, que liderou a operação da Met, destacou que Qian vinha ‘fugindo da justiça’ há cinco anos até a sua captura. A propriedade no norte de Londres para a qual Jian Wen se mudou em 2017. Apreensão de criptomoedas e condenações A dimensão do caso impressiona: os 61 mil Bitcoins confiscados representam a maior apreensão de criptomoedas já registrada em território britânico. Além disso, mais de £300 milhões em Bitcoin estavam em nome de Jian Wen, cúmplice de Qian. Wen, que antes trabalhava em um restaurante, viu sua vida mudar radicalmente ao se envolver no esquema. Ela passou a morar em uma mansão milionária em Londres e adquiriu propriedades em Dubai avaliadas em mais de £500 mil. Em 2023, recebeu a pena de seis anos e oito meses de prisão por lavagem de dinheiro. Disputa sobre os fundos apreendidos Embora o advogado de Qian, Roger Sahota, tenha afirmado que a cliente espera trazer algum alívio às vítimas, ainda não está claro como utilizarão os valores. Além disso, ele ressaltou que a valorização do Bitcoin garantiria fundos suficientes para ressarcir os prejuízos. Por fim, há especulações de que o governo britânico possa tentar reter parte dos fundos apreendidos, aproveitando reformas recentes na legislação criminal que facilitaram o confisco de ativos digitais em investigações de fraude e lavagem de dinheiro. Impacto e mensagens das autoridades Sobretudo, o caso reforça a crescente preocupação das autoridades com o uso de criptomoedas em atividades ilícitas. Para Robin Weyell , vice-procurador da Coroa, o episódio mostra como ativos digitais estão sendo explorados por organizações criminosas para movimentar e ocultar fortunas. Will Lyne, chefe do Comando de Crimes Econômicos e Cibernéticos da Met, classificou a condenação como ‘a culminação de anos de investigação dedicada’. Já o ministro britânico de Segurança, Dan Jarvis, afirmou que o veredito envia uma mensagem clara de que o Reino Unido ‘não é um refúgio seguro para criminosos internacionais’.
Era uma vez, a Commodity Futures Trading Commission e a Securities and Exchange Commission brigavam como gatos em um saco sobre quem era dono de qual parte do universo cripto. Avançando para os dias de hoje, a chefe interina da CFTC, Caroline Pham, encerra a discussão: “A guerra de territórios acabou.” É isso mesmo, pessoal, o confronto regulatório que manteve o mercado cripto refém por anos aparentemente chegou ao fim. Clareza regulatória As linhas de batalha eram claras. A CFTC dizia que a maior parte do mercado cripto se encaixava no seu clube de commodities, segundo o ex-presidente Rostin Behnam. Enquanto isso, o ex-presidente da SEC, Gary Gensler, insistia que esses criptoativos eram valores mobiliários, defendendo ferozmente sua própria bandeira regulatória. Esse impasse deixou traders e projetos presos em um limbo burocrático, tentando desesperadamente descobrir para qual regulador deveriam agradar. Você já ouviu falar sobre clareza regulatória, e sobre a falta dela? Era exatamente isso. Entra em cena a mais recente mesa redonda, organizada pela própria CFTC e SEC, como se fossem inimigos íntimos em uma sessão de terapia. Pham admitiu que as áreas que deveriam patrulhar podem ser pouco claras ou nada intuitivas, causando atritos desnecessários e dando aos participantes do mercado mais dores de cabeça do que uma ressaca. Em outras palavras, os reguladores gastaram tempo demais discutindo e pouco tempo trabalhando juntos. Harmonização Nos corredores sagrados de Washington, legisladores estão preparando o Clarity Act, um projeto de lei que pode conceder autoridade mais ampla à CFTC para supervisionar ativos cripto de forma geral. Isso pode finalmente resolver o debate sobre “quem manda” de uma vez por todas, estabelecendo limites mais claros para a indústria cripto. Mas não espere uma união regulatória completa. O presidente da SEC, Paul Atkins, descartou os rumores sobre uma fusão entre SEC e CFTC, chamando isso de conversa fantasiosa que pode desviar a atenção da grande oportunidade que está por vir. Harmonização, e não uma reestruturação do governo, é o lema do momento. Dissipando a névoa A mesa redonda conjunta reuniu grandes nomes. Executivos da Kraken, Robinhood, J.P. Morgan, Kalshi e até mesmo do Bank of America participaram, mostrando que isso não é apenas um drama de Washington, mas um jogo de alto risco que molda o futuro da regulação e inovação cripto. Então, a moral da história é que, por enquanto, os reguladores deixaram de lado as disputas territoriais, focando em uma trégua instável, porém deliberada, para manter a engrenagem cripto funcionando. Com trilhões em ativos cripto em jogo e legisladores elaborando leis para dissipar a névoa, o tratado de paz pode inaugurar uma nova era de clareza para o setor cripto, ou pelo menos evitar que as dores de cabeça se multipliquem. Escrito por András Mészáros Especialista em criptomoedas e Web3, fundador da Kriptoworld LinkedIn | X (Twitter) | Mais artigos Com anos de experiência cobrindo o setor de blockchain, András oferece reportagens perspicazes sobre DeFi, tokenização, altcoins e regulamentações cripto que moldam a economia digital.
O Bitcoin hoje é negociado a US$ 113.117, com alta de 0,86% nas últimas 24 horas. A recuperação vem após uma forte correção na semana passada. Nesse sentido, analistas dizem que o cenário agora favorece novas altas, justamente quando outubro, historicamente um dos meses mais fortes do Bitcoin, começa. Dados mostram otimismo para o Bitcoin hoje A queda do Bitcoin de US$ 115.600 para US$ 109.500, entre 21 de setembro e sábado, não refletiu grandes operações vendidas. O movimento mostrou, na verdade, traders de posições de compra reduzindo exposição ao ativo. O interesse aberto (OI) em futuros caiu 6,2%, para US$ 39,9 bilhões, enquanto a correlação de 30 dias entre preço e OI estreitou para +0,46. Isso sugere que o excesso de alavancagem foi eliminado, algo que geralmente antecede altas mais consistentes. Os fluxos no mercado à vista também indicam acumulação. Cerca de 170.000 BTC saíram das exchanges centralizadas nos últimos 30 dias, sinalizando menor pressão vendedora e maior convicção entre os compradores. Enquanto isso, as saídas em ETFs são vistas mais como movimentações de fim de trimestre do que como sinais de fragilidade estrutural. 👉Para mais detalhes sobre a previsão Bitcoin 2025 e outras estimativas, continue em nosso artigo. Ventos favoráveis do Uptober A sazonalidade joga a favor do Bitcoin. Joel Kruger, do LMAX Group, destacou que o ativo historicamente sobe 22% em outubro e 46% em novembro, tornando esses dois meses os mais fortes desde 2013. Com avanços regulatórios e maior adoção institucional, esses padrões sazonais podem ganhar ainda mais força este ano. 🚨News: @Strategy , formerly known as MicroStrategy, has purchased 196 Bitcoin for $22.1 million. It now holds 640,031 $BTC valued at $47.35 billion. The purchase was partly funded by selling $MSTR , $STRF , and $STRD shares. Michael @saylor repeated “Always Be Stacking” and plans… pic.twitter.com/YBn5GU974t — Crypto Coin Show (@CryptoCoinShow) September 29, 2025 A Strategy Inc. de Michael Saylor adicionou 196 BTC por US$ 22,1 milhões durante a recente queda, elevando suas reservas para 640.031 BTC, avaliados em US$ 47 bilhões. Apesar da volatilidade, as ações da empresa subiram 96% no último ano e mais de 2.000% desde 2020, reforçando a confiança institucional na trajetória de longo prazo do Bitcoin. Perspectiva técnica do BTC No gráfico de duas horas, o Bitcoin rompeu acima de um canal descendente que limitava a queda de setembro. O preço agora se mantém acima da SMA de 100 períodos em US$ 112.720, formando um suporte crucial. O RSI esfriou dos níveis de sobrecompra próximos a 83 para 56, reduzindo os riscos de superaquecimento no curto prazo. Um candle em formato de spinning top nos topos recentes mostra indecisão, mas ainda não sinaliza reversão. Gráfico do Bitcoin (BTC) no TradingView Se o Bitcoin se sustentar acima da faixa entre US$ 112.600 e US$ 113.000, o próximo teste de alta será em US$ 114.741. Um rompimento desse nível pode acelerar ganhos em direção a US$ 116.150 e à máxima de setembro em US$ 117.850. Já perder os US$ 112.600 abriria espaço para recuo a US$ 111.047 ou suportes mais profundos em US$ 110.350 e US$ 108.700. Ponto de vista do CryptoNews BR Na minha visão, o futuro do Bitcoin pode ser brilhante. A correção recente limpou o excesso de alavancagem, criando espaço para uma alta mais saudável. Além disso, a sazonalidade de outubro e novembro reforça a probabilidade de novos preços recordes. No entanto, sigo atento às zonas de suporte e resistências imediatas, que podem mudar o jogo no curto prazo. Tudo dependerá da manutenção do preço acima de US$ 113.000. Nesse caso, veremos não apenas uma retomada consistente da tendência de alta, mas também um efeito positivo sobre outras altcoins.
A "guerra de territórios acabou" entre a Commodity Futures Trading Commission e a Securities and Exchange Commission, disse a presidente interina da CFTC, Caroline Pham. "É um novo dia e a guerra de territórios acabou", disse Pham durante uma mesa redonda conjunta na segunda-feira, organizada pela CFTC e SEC. A CFTC e a SEC, indiscutivelmente, têm travado uma disputa sobre a regulação do mercado cripto há anos. Para ativos digitais, o ex-presidente da CFTC, Rostin Behnam, afirmou que a maioria do mercado se enquadra na definição de commodities sob a supervisão de sua agência, enquanto o ex-presidente da SEC, Gary Gensler, disse que a maioria das criptomoedas eram, na verdade, valores mobiliários. Em Washington, D.C., legisladores estão trabalhando em um projeto de lei para regulamentar a indústria cripto como um todo — chamado Clarity Act, que define a legislação de estrutura de mercado — e que pode conceder à CFTC uma autoridade mais ampla sobre ativos digitais. Portanto, como a CFTC e sua agência irmã, a SEC, avançarão pode ser significativo. "Não há dúvida de que, porque ambas supervisionamos partes relacionadas dos mercados financeiros, as áreas regulatórias para nossas duas agências nem sempre são claras ou intuitivas", disse Pham. "Às vezes, isso levou a atritos desnecessários entre as duas agências e dores de cabeça evitáveis para os participantes do mercado que dependem de nós." Embora tenha havido discussões sobre a possibilidade de fusão entre a SEC e a CFTC, o presidente da SEC, Paul Atkins, mais uma vez refutou essa ideia. "Deixe-me ser claro: nosso foco está na harmonização, não em uma fusão entre a SEC e a CFTC, o que caberia ao Congresso e ao Presidente", disse Atkins na segunda-feira durante a mesa redonda. "Conversas fantasiosas sobre reorganizar o governo correm o risco de nos distrair da oportunidade monumental que temos diante de nós." A mesa redonda continua nesta segunda-feira com painéis que incluem executivos da Kalshi, Kraken, Polymarket, Robinhood Markets, Bank of America e J.P. Morgan.
Após um período de forte correção, o Bitcoin agora conseguiu recuperar a faixa de US$ 112 mil, nível considerado crucial pelos analistas para definir os próximos movimentos do mercado. De acordo com Alex Adler Jr., analista da CryptoQuant, o cenário ainda exige cautela. No entanto, ele aponta que há sinais claros de estabilização que podem sustentar uma recuperação mais ampla caso os compradores consigam manter a pressão de alta. O par BTC/USD mostrou forte volatilidade nos últimos dias. O preço atingiu um máximo local em US$ 115,4 mil antes de perder força e cair rapidamente para US$ 108,6 mil. Desde então, a criptomoeda tem se mantido em uma faixa estreita entre US$ 108,8 mil e US$ 109,8 mil, com volumes de negociação relativamente fracos, até recuperar US$ 112 mil nesta segunda. Segundo Adler Jr., esse comportamento indica que o mercado entrou em uma fase de consolidação, com máxima atenção voltada para o nível de US$ 112 mil. Bitcoin agora: níveis técnicos de curto prazo Para o analista, do ponto de vista técnico, US$ 111 a 112 mil funcionam como a principal resistência imediata. Caso o Bitcoin consiga se consolidar acima dessa faixa, abre-se espaço para uma retomada em direção aos US$ 114 a 115,4 mil, zona que marcou a última tentativa de avanço. Já do lado negativo, o suporte de US$ 108,6 a 109 mil é o mais observado. Adler Jr. ressalta que a perda desse patamar pode levar a um teste mais profundo da área entre US$ 106 e 105 mil, o que caracterizaria uma nova rodada de correções . O momentum de 30 dias do Bitcoin reforça essa leitura. O indicador entrou novamente em terreno negativo, variando entre −1% e −2%, sinalizando uma tendência neutro-baixista. Durante a maior parte da semana, o BTC não conseguiu sustentar avanços consistentes e permaneceu pressionado por máximas descendentes. Para uma reversão clara de alta, o ativo precisa não apenas superar os US$ 112 mil, mas também manter o momentum acima de zero por vários dias consecutivos. 👉Para mais detalhes sobre a previsão Bitcoin 2025 e outras estimativas, continue em nosso artigo. Pressão das opções e expectativas do mercado Outro fator importante é o mercado de opções de Bitcoin, que mostra um claro deslocamento de expectativa. O chamado ‘Max Pain’, nível em que os contratos de opções geram maiores perdas para os investidores, caiu de US$ 115 mil para US$ 113 mil nesta semana. De acordo com Adler, isso sugere que o mercado tende a buscar uma estabilização na faixa de US$ 112 a 114 mil, justamente próxima da resistência apontada pela análise técnica. Enquanto isso, os traders continuam posicionados de forma dividida. O interesse em calls (opções de compra) aumentou na região de US$ 120 a 126 mil, refletindo otimismo de médio prazo. Já as opções de venda mantêm proteção mais robusta abaixo de US$ 105 mil, reforçando o risco de correção caso os suportes mais próximos falhem. Dados on-chain apontam cautela Nos indicadores on-chain, o quadro segue misto. As reservas de Bitcoin nas exchanges caíram 2,15% na semana, para cerca de 2,58 milhões de BTC, indicando menor pressão de venda imediata. Por outro lado, a capitalização de mercado caiu mais de 5%, acompanhando a retração no preço. O número de carteiras ativas também encolheu quase 10%, sinalizando menor participação do varejo no movimento atual. Já as taxas de mineração recuaram 21%, refletindo um mempool mais vazio e menor competição por espaço nos blocos. Em contraste, o hashrate da rede subiu 1,3%, reforçando a segurança do protocolo e indicando que os mineradores permanecem confiantes na sustentabilidade do ecossistema. De acordo com Adler, um ponto de atenção está nos fluxos de stablecoins e ETFs de Bitcoin à vista nos EUA. Os dados mostram que, apesar de algumas entradas pontuais, o saldo líquido semanal voltou a ficar negativo. Somente no dia 26 de setembro, houve saída de US$ 514 milhões, o que empurrou a média semanal para território negativo em cerca de US$ 77 milhões. ‘Esse comportamento revela que a demanda institucional não tem sido suficiente para sustentar os preços no curto prazo.’, disse. Ainda assim, o cenário de liquidez nos Estados Unidos permanece favorável. O indicador que relaciona o preço do Bitcoin à base monetária americana mostra um valor justo estimado em US$ 127 mil, acima da cotação atual. Para Adler, isso aponta que estruturalmente, há espaço para que o ativo recupere valor caso as condições de mercado melhorem. Derivativos e alavancagem em queda Nos mercados futuros, a dinâmica de alavancagem passou por um processo de descarregamento controlado. O Open Interest caiu mais de 6% em uma semana, acompanhando a retração do preço. A correlação positiva entre ambos indica que não houve uma pressão vendedora intensa, mas sim uma redução gradual das posições compradas. Conforme o analista, esse movimento tende a aliviar o risco de liquidações em cascata, embora também reduza o ‘combustível’ para uma retomada imediata. A taxa de financiamento dos contratos futuros permaneceu levemente positiva, mas abaixo da média histórica, reforçando o tom de cautela. Para Adler Jr., esse ambiente sugere que o mercado deve permanecer em um padrão lateral ou levemente baixista até que haja um aumento consistente no interesse aberto e nas entradas de capital via ETFs e stablecoins. Com base em todos os indicadores, Adler Jr. avalia que o cenário de curto prazo é de consolidação, com viés lateral-baixista. O nível de US$ 112 mil será o divisor de águas. Se o Bitcoin conseguir se manter acima dele, pode ganhar fôlego para testar novamente a faixa de US$ 114 a 115,4 mil. Caso contrário, o risco de recuo até os US$ 106 mil permanece no radar. De médio prazo, no entanto, o analista destaca que a estrutura segue construtiva. A combinação de saídas das exchanges, hashrate elevado e liquidez internacional em expansão oferece suporte para uma recuperação mais ampla. A chave, segundo ele , será a volta da demanda institucional, principalmente via ETFs, para sustentar uma nova onda de valorização. 📚Neste guia, apresentamos as melhores oportunidades de pré-lançamento de criptomoedas , segundo nossos especialistas.
Título original: The Race To Rewire Wall Street: Is Ethereum The Safest Bet? Autor original: Jón Helgi Egilsson, Forbes Tradução original: TechFlow O cofundador do Ethereum Vitalik Buterin, junto com sua fundação, Electric Capital e Paradigm, apoiaram o lançamento de 40 milhões de dólares da Etherealize — uma startup com uma única missão: reinventar Wall Street sobre a base do Ethereum. Todos os dias, o sistema financeiro de Wall Street processa trilhões de dólares em fluxos de capital — muitos dos quais ainda operam em sistemas construídos há décadas. Transações de hipotecas e títulos podem levar dias para serem liquidadas. Intermediários aumentam os custos, consomem capital e amplificam riscos. Para os maiores bancos e gestoras de ativos do mundo, escolher a infraestrutura tecnológica errada pode aprisionar uma nova geração de ineficiências. A tecnologia blockchain pode mudar esse cenário. Mas a questão é: qual blockchain é a melhor escolha? Críticos argumentam que o Ethereum é lento e caro, enquanto concorrentes afirmam ter maior capacidade de processamento. Além disso, gigantes de fintech já começaram a construir seus próprios blockchains. No entanto, Danny Ryan, cofundador e presidente da Etherealize, além de arquiteto central da evolução do Ethereum, liderou a histórica transição para proof-of-stake, conhecida como “Merge”. Ele insiste que a segurança, neutralidade e privacidade criptográfica do Ethereum o tornam ideal para suportar o peso das finanças globais. Sim, Wall Street precisa ser reinventada — e Ryan acredita que o Ethereum é o único blockchain capaz de realizar isso. Ryan trabalhou quase dez anos na Fundação Ethereum, colaborando de perto com Vitalik Buterin e moldando o protocolo nos momentos mais críticos. Agora, com um investimento de 40 milhões de dólares da Paradigm, Electric Capital e da Fundação Ethereum, além de financiamento inicial da própria fundação, ele está convencido de que o Ethereum está pronto para entrar no mercado de Wall Street. A resposta de Ryan — direta, precisa e um tanto surpreendente — vai muito além do hype das criptomoedas, detalhando por que o Ethereum pode ser a escolha mais segura para reinventar o sistema financeiro. Danny Ryan, cofundador e presidente da Etherealize, acredita que o Ethereum é o único blockchain com segurança e neutralidade capazes de reinventar Wall Street. Segurança é um recurso escasso Começo com uma pergunta óbvia: considerando a congestão e as altas taxas do Ethereum, por que Wall Street confiaria nele? Ryan responde sem hesitar: “A segurança criptoeconômica é um recurso escasso.” Em sistemas de proof-of-stake, validadores precisam bloquear capital para tornar ataques financeiramente inviáveis. Hoje, o Ethereum possui mais de um milhão de validadores, com valor total em staking próximo de 100 bilhões de dólares. “Você não consegue isso da noite para o dia”, ele acrescenta. Em contraste, blockchains mais novos podem criar redes mais rápidas, mas geralmente dependem de poucos apoiadores institucionais. “Isso se parece mais com um modelo de consórcio”, explica Ryan. “Você confia nas empresas envolvidas, nos contratos e nos recursos legais. É um tipo diferente de garantia de segurança. Isso é diferente de manter uma rede global neutra que movimenta dezenas de bilhões de dólares.” Os dados confirmam sua afirmação. Segundo a pesquisa mais recente da Etherealize, o Ethereum garante a segurança de mais de 70% do valor das stablecoins e 85% dos ativos do mundo real tokenizados. Se a escala de segurança é crucial, o Ethereum claramente tem essa vantagem. A rede Ethereum possui mais de um milhão de validadores e mais de 120 bilhões de dólares em valor em staking, tornando-se o blockchain mais seguro — um “recurso escasso” para instituições que gerenciam risco de contraparte. (getty) Privacidade: promessa e matemática Privacidade é outro ponto crucial. Nenhum banco colocaria as transações de seus clientes em um livro-razão totalmente público. Isso explica por que projetos como o Canton, apoiados por grandes instituições financeiras, ganham atenção? A resposta de Ryan é afiada. “Canton depende de uma suposição de boa-fé — acreditar que a contraparte irá deletar dados sensíveis. Isso é uma privacidade ilusória. Com criptografia, você resolve o problema de privacidade na raiz.” Ele se refere às provas de conhecimento zero (ZKP), um campo da criptografia desenvolvido antes mesmo do blockchain, mas agora amplamente utilizado no Ethereum. ZKP já é a base dos “rollups”, tecnologia que comprime milhares de transações e as liquida no Ethereum. A mesma tecnologia está sendo expandida para privacidade: permitindo divulgação seletiva, onde reguladores podem verificar conformidade sem expor todos os detalhes das transações ao mercado. “Você resolve privacidade com matemática”, acrescenta Ryan — uma frase que parece ser o princípio orientador de como o Ethereum atende às demandas institucionais. Financiamento institucional exige confidencialidade. As ferramentas de conhecimento zero do Ethereum visam garantir privacidade por meio de criptografia, não de intermediários. (getty) Modularidade: instituições no controle de sua infraestrutura Questiono Ryan sobre a arquitetura do Ethereum. Comparado ao Stripe e ao Circle, que agora tentam construir blockchains enxutos do zero, o Ethereum não seria complexo demais? Ryan rebate dizendo que a arquitetura aparentemente complexa é, na verdade, uma vantagem. “Instituições gostam do modelo L2”, explica. “Ele permite customizar a infraestrutura, herdando a segurança, neutralidade e liquidez do Ethereum. Elas controlam sua própria infraestrutura, mas ainda acessam os efeitos de rede globais.” Ele aponta que a Coinbase com a rede Base é uma prova de conceito. Construída sobre o L2 do Ethereum, a Base gerou quase 100 milhões de dólares em receita de sequenciamento no primeiro ano, demonstrando viabilidade econômica e escala institucional. Para Ryan, modularidade não é um detalhe técnico, mas o plano de como instituições podem construir sua infraestrutura blockchain sem perder as vantagens de uma rede compartilhada. A estratégia de escalabilidade do Ethereum combina rollups com amostragem de disponibilidade de dados — um caminho para alcançar mais de 100.000 TPS sem sacrificar a segurança. (getty) Neutralidade e capacidade de processamento E quanto à velocidade? Solana e outros concorrentes afirmam processar milhares de transações por segundo. Isso não seria mais prático para as finanças globais do que a capacidade relativamente limitada do Ethereum? Ryan redefine a questão. “Quando instituições financeiras consideram blockchains, não perguntam apenas ‘quão rápido é?’. Elas também querem saber: esse sistema executa corretamente e permanece online, em quem preciso confiar? No Ethereum, a resposta é: não precisa confiar em ninguém.” É o que ele chama de “neutralidade confiável”, a garantia de que o protocolo subjacente não favorece insiders. O Ethereum nunca teve um dia de inatividade desde 2015 — um histórico digno de reconhecimento no sistema financeiro. Quanto à escalabilidade, Ryan cita o roteiro definido por Vitalik Buterin, cofundador e arquiteto do think tank do Ethereum. Ele destaca que a chave é a capacidade agregada das várias L2 rodando sobre o Ethereum, não de uma única cadeia. Hoje, isso já significa dezenas de milhares de transações por segundo — e com atualizações como amostragem de disponibilidade de dados, Ryan afirma que o total pode ultrapassar 100.000 TPS em poucos anos. “A escalabilidade já está aqui — e sem sacrificar a confiança”, diz ele. À medida que os canais financeiros de Wall Street se modernizam, a verdadeira questão é: qual blockchain pode atender às demandas institucionais de escala, segurança e privacidade? (SOPA Images/LightRocket via Getty Images) O panorama maior Ryan não afirma que o Ethereum é perfeito. Seu ponto é que apenas o Ethereum reúne as vantagens que realmente importam para instituições: segurança, privacidade, modularidade e neutralidade. Stripe, Circle e outras empresas podem tentar seus próprios blockchains. Mas Ryan insiste que, no fim, todas enfrentarão uma dura realidade: “A maioria das empresas precisará se reconectar ao Ethereum. Porque segurança não é gratuita — é um recurso escasso.” Para Wall Street, isso pode ser um ponto de decisão: construir sobre ilhas de sistemas proprietários ou se conectar a uma rede global neutra que já provou sua resiliência por uma década? A infraestrutura do Ethereum pode não ser o blockchain mais rápido, mas para Wall Street, talvez seja a escolha mais segura — uma arquitetura que está se expandindo rapidamente e garante privacidade por meio da matemática, não de promessas que instituições podem quebrar.
Original Article Title: The Race To Rewire Wall Street: Is Ethereum The Safest Bet? Original Article Author: Jón Helgi Egilsson, Forbes Original Article Translation: TechFlow of Deep Tide O cofundador do Ethereum, Vitalik Buterin, com sua fundação apoiando a Etherealize ao lado da Electric Capital e Paradigm em um lançamento de US$ 40 milhões — uma startup com uma única missão: remodelar Wall Street sobre a base do Ethereum. (© 2024 Bloomberg Finance LP) Todos os dias, o sistema financeiro de Wall Street processa trilhões de dólares em fluxos de fundos — muitos dos quais ainda operam em sistemas construídos há décadas. Transações de hipotecas e títulos podem levar dias para serem liquidadas. Intermediários adicionam camadas de custos, imobilizam capital e amplificam riscos. Para os maiores bancos e empresas de gestão de ativos do mundo, escolher a infraestrutura tecnológica errada pode resultar em uma nova geração de ineficiências sendo consolidada. A tecnologia blockchain tem o potencial de mudar esse status quo. Mas a questão permanece: qual blockchain é a melhor escolha? Críticos argumentam que o Ethereum é lento e caro, enquanto concorrentes afirmam ter maior capacidade de processamento. Além disso, gigantes de fintech já começaram a construir seus próprios blockchains. No entanto, o cofundador e presidente da Etherealize, Danny Ryan, arquiteto central da evolução do Ethereum, liderou anteriormente a coordenação do histórico projeto de transição para Proof of Stake. Ele argumenta que a segurança, neutralidade e privacidade criptográfica do Ethereum o tornam bem adequado para suportar o peso das finanças globais. De fato, Wall Street precisa de uma remodelação — Ryan acredita que o Ethereum é o único blockchain capaz de realizar isso. Tendo trabalhado na Ethereum Foundation por quase uma década, colaborando de perto com Vitalik Buterin e moldando o protocolo nos pontos de inflexão mais críticos, Ryan agora conta com o apoio de US$ 40 milhões em investimentos da Paradigm, Electric Capital e da Ethereum Foundation, com financiamento inicial da Ethereum Foundation, e está confiante de que o Ethereum está pronto para entrar no mercado de Wall Street. A resposta de Ryan — direta, precisa e um tanto surpreendente — vai muito além do hype cripto, mas ele também detalha por que o Ethereum pode ser a escolha mais segura para reformular o sistema financeiro. O cofundador e presidente da Etherealize, Danny Ryan, acredita que o Ethereum é o único blockchain com segurança e neutralidade capazes de remodelar Wall Street. Segurança é um Recurso Escasso Vamos começar com uma pergunta óbvia: Dada a congestão e as altas taxas do Ethereum, por que Wall Street confiaria nele? Ryan respondeu rapidamente: A segurança criptoeconômica é um recurso escasso. Em um sistema de proof-of-stake, os validadores precisam bloquear capital para tornar o custo de um ataque proibitivamente caro. Hoje, o Ethereum possui mais de um milhão de validadores com um valor total em staking próximo de US$ 100 bilhões. "Você não consegue isso da noite para o dia", acrescentou. Em contraste, blockchains mais novos podem criar redes mais rápidas, mas geralmente dependem de poucos validadores institucionais. "Parece mais um modelo de consórcio", explicou Ryan. "Você confia nas empresas, contratos e recursos legais envolvidos. É um tipo diferente de garantia de segurança. Não é o mesmo que manter uma rede global neutra envolvendo centenas de bilhões de dólares." Sua afirmação é respaldada por dados. Segundo a última pesquisa da Etherealize, o Ethereum protege mais de 70% do valor de stablecoins e 85% da segurança de ativos do mundo real tokenizados. Se a segurança em escala é fundamental, então o Ethereum indiscutivelmente detém essa vantagem. A rede Ethereum possui mais de um milhão de validadores e mais de US$ 120 bilhões em valor em staking, tornando-se o blockchain mais seguro — um "recurso escasso" para instituições que gerenciam risco de contraparte. (getty) Privacidade: Compromisso e Matemática Privacidade é outra questão crucial. Nenhum banco exporia transações de clientes em um livro-razão totalmente público. Isso também explica por que projetos apoiados por grandes instituições financeiras, como Canton, estão recebendo atenção? A resposta de Ryan foi incisiva. "Canton depende de uma suposição de confiança — confiar que as contrapartes deletarão dados sensíveis. É uma proteção de privacidade ilusória. Enquanto que, por meio da criptografia, a privacidade pode ser abordada fundamentalmente." Ele se referiu às provas de conhecimento zero (ZKPs), um conceito criptográfico desenvolvido muito antes do blockchain, mas agora amplamente aplicado no Ethereum. As ZKPs tornaram-se a base dos rollups, uma tecnologia que pode agregar milhares de transações e liquidá-las no Ethereum. A mesma tecnologia está se expandindo para a privacidade: permitindo divulgação seletiva, onde reguladores podem verificar a conformidade sem revelar publicamente todos os detalhes das transações ao mercado. “Você usa a matemática para resolver a privacidade”, acrescentou Ryan — essa afirmação parece ser o princípio orientador do Ethereum para atender aos requisitos institucionais. Finanças institucionais exigem confidencialidade. As ferramentas de conhecimento zero do Ethereum visam proteger a privacidade por meio de tecnologia de criptografia, e não de instituições intermediárias. (getty) Modularidade: Instituições Controlando Sua Própria Infraestrutura Eu lhe perguntei sobre a arquitetura do Ethereum. Em comparação com Stripe e Circle, que agora tentam construir blockchains simplificados do zero, a arquitetura do Ethereum parece excessivamente complexa? Ryan argumentou que a arquitetura aparentemente complexa é, na verdade, uma vantagem. “As instituições gostam do modelo L2”, explicou. “Isso permite que personalizem a infraestrutura enquanto herdam a segurança, neutralidade e liquidez do Ethereum. Elas podem controlar sua infraestrutura e ainda acessar o efeito de rede global.” Ele apontou que a rede Base da Coinbase é uma prova de conceito. A Base é construída sobre o L2 do Ethereum e gerou quase US$ 100 milhões em receita em seu primeiro ano, demonstrando sua viabilidade econômica e escala institucional. Para Ryan, modularidade não é um detalhe técnico, mas um plano de como as instituições podem construir sua própria infraestrutura blockchain sem perder os benefícios de uma rede compartilhada. A estratégia de escalabilidade do Ethereum combina rollups com amostragem de disponibilidade de dados — essa abordagem visa atingir mais de 100.000 TPS sem sacrificar a segurança. (getty) Neutralidade e Capacidade de Processamento E quanto à velocidade? Solana e outros concorrentes afirmam processar milhares de transações por segundo. Isso não seria mais prático para as finanças globais em comparação com a capacidade relativamente limitada do Ethereum? Ryan reformulou a questão. “Quando instituições financeiras consideram blockchain, elas não perguntam apenas: 'Quão rápido é?' Elas também perguntam: Este sistema pode executar corretamente e permanecer online, e em quem preciso confiar? No Ethereum, a resposta é: Não confie em ninguém.” Isso é o que ele chama de “neutralidade confiável”, onde as garantias das regras do protocolo subjacente não favorecem insiders. Desde 2015, o Ethereum nunca teve um dia de inatividade — um histórico que o sistema financeiro considera louvável. Quanto à escalabilidade, Ryan referenciou o roadmap traçado pelo cofundador do Ethereum e arquiteto da Ethereum Foundation, Vitalik Buterin. Ele enfatizou que a chave está na capacidade proveniente da agregação de inúmeros L2s rodando no Ethereum, e não de uma única cadeia. Hoje, isso já significa uma capacidade de dezenas de milhares de transações por segundo para todo o sistema — com futuras atualizações como a amostragem de disponibilidade de dados, Ryan disse que a capacidade total deve ultrapassar 100.000 TPS em apenas alguns anos. "A escalabilidade está aqui — e sem sacrificar a confiança", afirmou. À medida que os canais financeiros de Wall Street se modernizam, a verdadeira questão é qual blockchain pode atender às demandas institucionais de escala, segurança e privacidade. (SOPA Images/LightRocket via Getty Images) O Panorama Maior Ryan não afirmou que o Ethereum é perfeito. Sua visão é que apenas o Ethereum possui as vantagens abrangentes que as instituições realmente valorizam, como segurança, privacidade, modularidade e neutralidade. Empresas como Stripe, Circle e outras podem tentar seus próprios blockchains. Mas Ryan insiste que, no final, elas enfrentarão uma dura realidade: "A maioria das empresas precisará se reconectar ao Ethereum. Porque segurança não é gratuita — é um recurso escasso." Para Wall Street, isso pode ser um ponto de decisão: construir sobre silos proprietários ou acessar uma rede global neutra que já provou uma década de resiliência. A arquitetura subjacente do Ethereum pode ainda não ser o blockchain mais rápido, mas para Wall Street, pode ser a escolha mais segura — uma arquitetura em rápida expansão que protege a privacidade por meio da matemática, e não de promessas que instituições poderiam quebrar.
Título original: The Race To Rewire Wall Street: Is Ethereum The Safest Bet? Autor original: Jón Helgi Egilsson, Forbes Tradução original: TechFlow O cofundador da Ethereum, Vitalik Buterin, junto com sua fundação, Electric Capital e Paradigm, apoiou o lançamento da Etherealize com um investimento de 40 milhões de dólares — uma startup com uma única missão: reinventar Wall Street sobre a base da Ethereum. (© 2024 Bloomberg Finance LP) Todos os dias, o sistema financeiro de Wall Street processa trilhões de dólares em fluxos de capital — muitos dos quais ainda operam em sistemas construídos há décadas. Transações de hipotecas e títulos podem levar dias para serem liquidadas. Intermediários aumentam os custos, consomem capital e amplificam riscos. Para os maiores bancos e gestores de ativos do mundo, escolher a infraestrutura tecnológica errada pode levar a uma nova geração de ineficiências. A tecnologia blockchain pode mudar esse cenário. Mas a questão é: qual blockchain é a melhor escolha? Os críticos argumentam que a Ethereum é lenta e cara, enquanto concorrentes afirmam ter maior capacidade de processamento. Além disso, gigantes de fintech já começaram a construir seus próprios blockchains. No entanto, Danny Ryan, cofundador e presidente da Etherealize e arquiteto central da evolução da Ethereum, liderou a coordenação do histórico projeto de "prova de participação" conhecido como "Merge". Ele insiste que a segurança, neutralidade e privacidade criptográfica da Ethereum a tornam ideal para suportar o peso das finanças globais. Sim, Wall Street precisa ser reinventada — e Ryan acredita que a Ethereum é o único blockchain capaz de fazer isso. Ryan trabalhou quase dez anos na Ethereum Foundation, colaborando de perto com Vitalik Buterin e moldando o protocolo nos momentos mais críticos de sua evolução. Agora, com a Etherealize recebendo um investimento de 40 milhões de dólares da Paradigm, Electric Capital e da Ethereum Foundation, além de financiamento inicial da própria fundação, ele está convencido de que a Ethereum está pronta para entrar no mercado de Wall Street. A resposta de Ryan — direta, precisa e um tanto surpreendente — vai muito além do hype das criptomoedas, detalhando por que a Ethereum pode ser a escolha mais segura para reinventar o sistema financeiro. Danny Ryan, cofundador e presidente da Etherealize, acredita que a Ethereum é o único blockchain com segurança e neutralidade capazes de reinventar Wall Street. Segurança é um recurso escasso Comecei com uma pergunta óbvia: Diante da congestão e das altas taxas da Ethereum, por que Wall Street confiaria nela? Ryan respondeu sem hesitar: "A segurança criptoeconômica é um recurso escasso." Em sistemas de prova de participação, os validadores precisam bloquear capital para tornar o custo de um ataque proibitivo. Hoje, a Ethereum possui mais de um milhão de validadores, com um valor total em staking próximo de 100 bilhões de dólares. "Você não consegue isso da noite para o dia", acrescentou. Em comparação, blockchains mais novos podem criar redes mais rápidas, mas geralmente dependem de poucos apoiadores institucionais. "Isso se parece mais com um modelo de consórcio", explicou Ryan. "Você confia nas empresas envolvidas, nos contratos e nas garantias legais. É um tipo diferente de segurança. Isso é diferente de manter uma rede global neutra que movimenta dezenas de bilhões de dólares." Os dados confirmam sua afirmação. Segundo a pesquisa mais recente da Etherealize, a Ethereum garante a segurança de mais de 70% do valor das stablecoins e 85% dos ativos do mundo real tokenizados. Se a escala de segurança é fundamental, a Ethereum certamente tem essa vantagem. A rede Ethereum possui mais de um milhão de validadores e mais de 120 bilhões de dólares em valor em staking, tornando-a o blockchain mais seguro — um "recurso escasso" para instituições que gerenciam risco de contraparte. (getty) Privacidade: compromisso e matemática Privacidade é outra questão fundamental. Nenhum banco colocaria as transações de seus clientes em um livro-razão totalmente público. Isso também explica por que projetos como Canton, apoiados por grandes instituições financeiras, ganham atenção? A resposta de Ryan é afiada. "Canton depende de uma suposição de boa-fé — acreditar que a contraparte excluirá dados sensíveis. Isso é uma privacidade ilusória. Com criptografia, você resolve o problema da privacidade na raiz." Ele se refere às provas de conhecimento zero (ZKP), um campo da criptografia desenvolvido antes mesmo do blockchain, mas agora amplamente aplicado na Ethereum. ZKP já é a base dos "rollups", tecnologia que comprime milhares de transações e as liquida na Ethereum. A mesma tecnologia está sendo expandida para privacidade: permitindo divulgação seletiva, onde reguladores podem verificar conformidade sem expor todos os detalhes das transações ao mercado. "Você resolve a privacidade com matemática", acrescentou Ryan — uma frase que parece um princípio orientador de como a Ethereum atende às exigências institucionais. Financiamento institucional exige confidencialidade. As ferramentas de conhecimento zero da Ethereum visam garantir privacidade por meio de criptografia, não de intermediários. (getty) Modularidade: instituições controlam sua própria infraestrutura Questionei Ryan sobre a arquitetura da Ethereum. Comparada ao esforço de Stripe e Circle para construir blockchains enxutos do zero, a arquitetura da Ethereum não seria complexa demais? Ryan rebate dizendo que a arquitetura aparentemente complexa é, na verdade, uma vantagem. "As instituições gostam do modelo L2", explicou. "Ele permite customizar a infraestrutura, herdando a segurança, neutralidade e liquidez da Ethereum. Elas podem controlar sua própria infraestrutura e ainda assim acessar os efeitos de rede globais." Ele aponta que a rede Base da Coinbase é uma prova de conceito. Construída sobre a L2 da Ethereum, a Base gerou quase 100 milhões de dólares em receita de sequenciamento no primeiro ano, demonstrando viabilidade econômica e escala institucional. Para Ryan, modularidade não é um detalhe técnico, mas o roteiro para instituições construírem sua própria infraestrutura blockchain sem perder as vantagens de uma rede compartilhada. A estratégia de escalabilidade da Ethereum combina rollups com amostragem de disponibilidade de dados — um caminho para atingir mais de 100.000 TPS sem sacrificar a segurança. (getty) Neutralidade e capacidade de processamento E quanto à velocidade? Solana e outros concorrentes afirmam processar milhares de transações por segundo. Comparado à capacidade relativamente limitada da Ethereum, isso não seria mais prático para as finanças globais? Ryan redefine a questão. "Quando instituições financeiras consideram blockchains, elas não perguntam apenas 'quão rápido é?'. Elas também querem saber: este sistema executa corretamente e permanece online, em quem preciso confiar? Na Ethereum, a resposta é: você não precisa confiar em ninguém." Isso é o que ele chama de "neutralidade confiável", a garantia de que o protocolo subjacente não favorece insiders. A Ethereum não teve um único dia de inatividade desde 2015 — um histórico digno de reconhecimento no sistema financeiro. Quanto à escalabilidade, Ryan cita o roteiro definido por Vitalik Buterin, cofundador e arquiteto da Ethereum. Ele enfatiza que a capacidade virá da agregação de múltiplas L2 rodando sobre a Ethereum, não de uma única cadeia. Hoje, isso já significa que o sistema como um todo pode processar dezenas de milhares de transações por segundo — e com upgrades como amostragem de disponibilidade de dados, Ryan afirma que o throughput total pode ultrapassar 100.000 TPS em poucos anos. "A escalabilidade já está aqui — e sem sacrificar a confiança", diz ele. À medida que os canais financeiros de Wall Street se modernizam, a verdadeira questão é: qual blockchain pode atender às demandas institucionais de escala, segurança e privacidade? (SOPA Images/LightRocket via Getty Images) O panorama maior Ryan não afirma que a Ethereum é perfeita. Seu argumento é que apenas a Ethereum reúne as vantagens que realmente importam para instituições: segurança, privacidade, modularidade e neutralidade. Stripe, Circle e outras podem tentar seus próprios blockchains. Mas Ryan insiste que, no fim, enfrentarão uma realidade dura: "A maioria das empresas precisará se reconectar à Ethereum. Porque segurança não é gratuita — é um recurso escasso." Para Wall Street, isso pode ser um ponto de decisão: construir sobre ilhas de sistemas proprietários ou conectar-se a uma rede global neutra, cuja resiliência já foi comprovada por uma década? A arquitetura subjacente da Ethereum pode não ser o blockchain mais rápido, mas para Wall Street, talvez seja a escolha mais segura — uma arquitetura que está se expandindo rapidamente e garante privacidade por meio da matemática, não de promessas que instituições podem quebrar.
O preço do Ripple (XRP) é negociado por volta de US$ 2,77 hoje (27/09) no mercado. Sendo assim, este valor representa alta de 0,45% no dia. No entanto, o cenário é misto para a criptomoeda no mercado, com risco de queda no curto prazo e espaço para alta no longo prazo. No gráfico diário, o XRP segue em um triângulo descendente, padrão técnico que costuma anteceder volatilidade. Assim, posições vendidas limitam os ralis em topos mais baixos desde meados de julho. Enquanto isso, compradores defendem a faixa dos US$ 2,70. Porém, analistas projetam que o XRP pode cair até US$ 2,50, onde sinais técnicos e on-chain convergem. Dados mostram um aglomerado de compras entre US$ 2,45 e US$ 2,55. Assim, se o preço cair nessa faixa, a liquidez pode gerar um repique. A Sistine Research aponta que essa é a compressão de liquidez mais fraca do XRP desde o fim de 2024. Ou seja, historicamente um prenúncio de grandes movimentos quando o momentum muda. Resistência-chave: US$ 2,97 (MMS de 50 dias), sendo US$ 3,25 como gatilho de rompimento. Suporte: piso imediato em US$ 2,70, muro comprador entre US$ 2,45 e US$ 2,55. RSI: perto de 40, mostrando momentum fraco. ETFs e pressão macro no XRP hoje Além dos gráficos, produtos institucionais influenciam o sentimento atual no mercado. O REX/Osprey XRPR ETF atraiu US$ 38 milhões em negociações. Já a decisão de Franklin Templeton em novembro, pode ser outro catalisador para a criptomoeda. 🚨💰 Welcome to the circus of crypto where BTC is the strongman, ETH is the juggler, and Base is the clown car that keeps multiplying! 🪙🤡 Fiat? Oh please, that’s the sad balloon animal nobody wants! 🎈💔 Get ready for some spicy takes and meme-worthy moments! 🍿🔥… — Money Printer Go BRRR (@OrdinalPrinter) September 26, 2025 Dessa forma, analistas afirmam que fundos aprovados trariam legitimidade e mais liquidez ao XRP. 📚Neste artigo, apresentamos a nossa previsão de preço Ripple (XRP), assim como as estimativas de outros especialistas. Fatores macro adicionam turbulência. O BTC caiu abaixo de US$ 110 mil após o vencimento de US$ 22 bilhões em opções de cripto. Além disso, houve US$ 1,5 bilhão em liquidações no mercado. Enquanto isso, o ETH atingiu mínima de 7 semanas. Já o preço do XRP recuou 2,9%, para US$ 2,74, no mesmo período. Enquanto isso, a inflação núcleo estável nos EUA reforçou a expectativa de corte de juros pelo Federal Reserve ainda em 2025. Isso favorece a liquidez para ativos de risco. 🧐 Market Watch $BTC slipped under $109K, triggering $275M in long liquidations as traders brace for Friday’s $22B $BTC options expiry. 🔑 If $BTC stays below $110K by expiry, put options could gain a $1B advantage, putting extra pressure on bulls. Some analysts suggest… pic.twitter.com/hYlhCGsgrP — KCEX (@KCEX_Official) September 25, 2025 Esse pano de fundo mostra por que o XRP segue vulnerável no curto prazo. Fluxos defensivos deixam traders cautelosos. Contudo, a chance de política monetária mais branda e aprovação de ETFs pode virar o jogo a favor do XRP. Previsão de preço: rompimento à vista No preço atual, o XRP tem valor de mercado de US$ 166,5 bilhões e ocupa a 4ª posição no CoinMarketCap. Mas, o triângulo em estreitamento indica que algo está prestes a acontecer. Um fechamento diário acima de US$ 3,25 confirmará o rompimento, abrindo caminho para alvos em US$ 3,43 e US$ 3,66. Por outro lado, se a criptomoeda perder US$ 2,70, o preço pode buscar US$ 2,48 e US$ 2,26, antes mesmo de os compradores agirem no muro de suporte on-chain. O comportamento dos candles mostra sombras longas perto do suporte, sugerindo acumulação discreta apesar da pressão visível. Assim, para traders, uma estratégia é entrar comprado em rompimento confirmado acima de US$ 3,25. Mas, com stop abaixo de US$ 3,00. Já uma visão de venda surge se os US$ 2,70 falharem, mirando US$ 2,48. Investidores de longo prazo podem ver qualquer queda para US$ 2,50 como oportunidade de entrada, especialmente se o fluxo institucional acelerar. O futuro do XRP depende de qual lado vai ceder primeiro: o triângulo de baixa, que abre espaço para mais quedas, ou o muro de compra, que pode absorver a pressão vendedora e iniciar um rali. Com compressão técnica, ETFs em pauta e mudanças de liquidez global, as próximas semanas podem definir a próxima grande tendência até o fim de 2025 para o XRP. 👉A procura por criptomoedas mais promissoras tem vindo a ganhar um maior interesse, apesar da volatilidade do mercado cripto. Continue lendo!
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