Relatório da ONU sobre crimes no Sudeste Asiático é publicado, Bitrace contribui com dados e casos importantes
Em 7 de outubro de 2024, o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (doravante UNODC) publicou um artigo intitulado "Transnacional...".
Em 7 de outubro de 2024, o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) publicou um relatório intitulado “A Convergência do Crime Organizado Transnacional com Fraudes Online, Bancos Subterrâneos e Inovações Tecnológicas: Um Cenário de Ameaças em Evolução”, que cita casos investigados anteriormente pela Bitrace e análises de criptoativos.
O relatório descreve os mecanismos, a complexidade e os fatores que impulsionam o crime organizado transnacional no Sudeste Asiático, mencionando que grupos criminosos organizados estão se reunindo para explorar diversas vulnerabilidades, com o desenvolvimento da situação superando rapidamente a capacidade de contenção dos governos. Aproveitando os avanços tecnológicos, esses grupos estão promovendo fraudes, lavagem de dinheiro, bancos subterrâneos e golpes online em escala ainda maior e mais difícil de detectar, levando ao surgimento de uma economia de serviços criminosos. A região (Sudeste Asiático) tornou-se agora um importante campo de testes para redes criminosas transnacionais que buscam expandir sua influência e abrir novas linhas de negócios.
Como um paradigma econômico emergente, a indústria de criptomoedas baseada em tecnologia blockchain também é destacada no relatório. Entre os pontos abordados—
O relatório menciona o uso de criptomoedas—especialmente stablecoins atreladas ao dólar americano—em vários cenários criminosos, incluindo extorsão, fraude, roubo, apostas online ilegais e outras atividades ilícitas, bem como crimes a montante e a jusante que apoiam essas atividades. No passado, essas atividades eram principalmente liquidadas em moeda fiduciária, mas após 2020, uma parcela significativa passou a ser realizada com criptomoedas.
O relatório também aborda a aplicação de criptomoedas na lavagem de dinheiro no Sudeste Asiático, exemplificando com o modelo de lavagem baseado em plataformas de apostas online. Segundo o relatório, as indústrias ilícitas relacionadas a criptomoedas obtiveram “sucesso esmagador (overwhelming success)” na região, com esses criptoativos ilegais, juntamente com moeda fiduciária envolvida, sendo depositados em contas pessoais em plataformas de apostas online. Posteriormente, os fundos são lavados por meio de apostas legais ou ilegais e, então, retirados da plataforma após a lavagem.
O relatório também menciona plataformas de garantia de transações que prestam serviços de lavagem para criptomoedas envolvidas em crimes, afirmando que essas empresas geralmente mantêm um canal central no Telegram e atuam como garantidoras e custodiante em todas as transações, a fim de evitar fraudes dentro da economia ilegal. O mercado também aceita outras opções de pagamento e liquidação, mas lista o Tether (USDT), stablecoin atrelada ao dólar, como a principal forma de pagamento.
No relatório, o autor cita repetidamente opiniões e dados da Bitrace, incluindo—
Em 13 de julho de 2024, um endereço Tron sob jurisdição do grupo Huiwang, do Camboja, foi colocado na lista negra pela Tether, impossibilitando a transferência de mais de 29M em USDT. Após investigação da Bitrace, descobriu-se que o motivo do bloqueio pode estar relacionado ao recebimento, por esse endereço, de fundos roubados da DMM e Polonix.
Além disso, o relatório menciona os golpes de QR code, que existem há muito tempo no setor de criptomoedas. Esses golpes geralmente se passam por celebridades ou instituições conhecidas, alegando que ao escanear o código é possível participar de um investimento com “retorno em dobro”, mas na verdade trata-se de fraude. Com base em sua vasta experiência em investigações, a Bitrace produziu uma série de artigos educativos sobre prevenção a fraudes.
Além do relatório, a Bitrace também mantém colaboração de inteligência e dados com pesquisadores da UNODC. Como uma empresa de tecnologia regulatória focada em análise de dados de risco em criptomoedas, a Bitrace possui ampla experiência em investigações de crimes envolvendo criptoativos. Nos últimos anos, com base em seu conhecimento sobre o setor criminoso, forneceu expertise e opiniões do setor Web3 para pesquisadores e instituições, incluindo a UNODC.
Por fim, o uso de criptomoedas por grupos ilícitos para atividades ilegais já causou danos generalizados a diversos grupos, incluindo pessoas comuns, instituições Web3, investidores em cripto e órgãos governamentais. Para enfrentar essa ameaça de forma mais eficaz, a Bitrace se dedica a utilizar IA e tecnologia de big data para identificar e monitorar riscos e atividades criminosas on-chain de maneira mais precisa e eficiente. Atualmente, já colabora com agências de aplicação da lei de vários países e empresas Web3, tendo apoiado milhares de casos, monitorado centenas de bilhões em fundos de risco e recuperado com sucesso bilhões de dólares em perdas.
Link do relatório:
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