A dificuldade de mineração do Bitcoin atinge novo recorde histórico, marcando sete aumentos consecutivos.

BlockBeats reporta que, em 2 de outubro, a dificuldade de mineração do Bitcoin aumentou 5% nesta quarta-feira, atingindo o recorde de 150,84 T, marcando o sétimo ajuste consecutivo para cima.

A dificuldade é reajustada a cada 2016 blocos (aproximadamente duas semanas) e serve para medir o quão difícil é para os mineradores encontrarem novos blocos, mantendo o tempo médio de geração de blocos em cerca de 10 minutos. Esse aumento reflete o crescimento contínuo do poder computacional da rede, que atualmente já ultrapassa 1 ZH/s (1,05 ZH/s). Um poder computacional mais alto significa que há mais máquinas competindo para garantir a segurança da rede, aumentando a segurança, mas também elevando o limite de lucratividade.

Essa pressão já se reflete no hashprice — ou seja, a receita dos mineradores por unidade de poder computacional. De acordo com dados da Luxor, esse indicador já caiu abaixo de 50 dólares por P de poder computacional por segundo.