Pequim impulsiona o yuan digital para o comércio global com novo centro de operações
A China lançou um novo centro de operações em Xangai dedicado ao avanço do yuan digital.
O People’s Bank of China anunciou a inauguração em 25 de setembro, descrevendo-a como um passo para expandir o papel do yuan digital nas finanças globais. O centro terá foco em pagamentos transfronteiriços, serviços de blockchain e plataformas de ativos digitais.
De acordo com a Xinhua News Agency, o hub inclui uma plataforma de pagamentos transfronteiriços, uma plataforma de serviços de blockchain e uma plataforma de ativos digitais.
O lançamento segue os compromissos apresentados pelo governador do banco central, Pan Gongsheng, em junho, quando ele apresentou oito medidas para fortalecer o uso internacional do yuan. Ele posicionou o esforço dentro de uma estrutura monetária “multipolar”, na qual várias moedas sustentam o comércio e o investimento globais.
Tian Xuan, presidente do National Institute of Financial Research da Tsinghua University, afirmou que o novo centro pode aumentar a posição da China no sistema financeiro internacional e melhorar a infraestrutura transfronteiriça com o que ele descreveu como uma “solução chinesa”.
Reduzindo a dependência do dólar
A iniciativa destaca a ambição de Pequim de reduzir sua dependência do dólar americano e ampliar o alcance internacional do yuan.
A China está simultaneamente explorando o papel das stablecoins lastreadas em yuan, apesar de ter proibido a negociação e mineração de criptomoedas em 2021.
Em agosto, surgiram reportagens na mídia de que reguladores chineses estavam considerando autorizar tais stablecoins para apoiar o uso global do yuan.
A discussão seguiu uma reunião em julho em Xangai da State-owned Assets Supervision and Administration Commission, que examinou estratégias de moeda digital.
A AnchorX, uma fintech com sede em Hong Kong, lançou a primeira stablecoin atrelada à versão offshore do yuan no início deste mês.
O token facilita pagamentos entre países ligados à Belt and Road Initiative da China, o programa global de infraestrutura que se estende da Ásia à Europa e ao Oriente Médio.
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